sexta-feira, 12 de março de 2010

Triçao na praia

Meu nome é Carlos (os nomes são fictícios); sou advogado; 1m e 70 de altura, não tenho um físico atlético, mas tenho uma boa aparência. Minha mulher, Carla, é bem mais nova, formou-se em Direito, e está se preparando para concurso público. Não é tão bonita de rosto (apenas simpática), mas possui um corpo de menina gostosa, baixinha, morena (ou mulata ou quase mulata), cabelos encaracolados, seios de adolescente e uma bunda grande empinada, simplesmente espetacular. É do tipo ninfeta, extremamente sensual.

Relatei antes a traição de minha mulher em uma colônia de férias no interior do Estado do Rio de Janeiro. Isso ocorreu no ano passado, e só depois de um ano resolvi relatar o fato neste ?site?. Acho que agora já aceitei melhor com o ocorrido. Ela não soube que eu a havia visto transando com outro. Achei que, se dissesse, teria o dever moral de por um fim ao nosso casamento, mas não estava querendo deixá-la. Fiquei com receio de que Carla começasse a me trair abertamente, sem o menor receito, se eu confessasse saber da infidelidade dela. Afinal que mulher respeitaria um corno assumido? Então decidi, definitivamente, não demonstrar qualquer desconfiança. Por outro lado, estava torcendo para que aquela traição tivesse sido a primeira e a última, porque não é toda hora que surge um rapaz como aquele. Admito que ele é realmente muito bonito e sedutor; imagino até que seja quase irresistível aos olhos femininos. Era nisso que eu realmente queria acreditar. Mas o decorrer do ano mostrou-me que eu estava errado. Ainda não sei se aquela foi sua primeira traição, mas acabei descobrindo que não foi a última.

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