sexta-feira, 12 de março de 2010

A Estagiaria

Sou uma empresária, morena de cabelos curtos, estatura média. Apesar da idade, me considero atraente, pratico musculação e sou bastante vaidosa, pois considero que o verdadeiro cartão de visitas de um profissional é a aparência. Sou solteira, pois a carreira profissional me manteve longe de relacionamentos duradouros, mas não dispenso uma festa e um ?ficante? de vez em quando. Esta história se passou há 2 anos.



Naquela época, estava a procura de um estagiário, que pudesse me assessorar diretamente nos atendimentos e burocracias do dia-à-dia. A correria era tamanha, que acabei solicitando ao RH da empresa que entrevistasse os candidatos e selecionasse o mais disposto e que melhor se encaixava em meu perfil. Uma semana depois, recebi o relatório e um nome, Anna, a nova estagiária, que iniciaria no dia seguinte.



Antes do horário marcado, ela estava lá, então pensei ?muito bom, pontual!?. Notei que era uma menina linda, baixa estatura, cabelos longos, levemente ondulados e loiros, olhos castanhos claros e um corpo magro, porém curvilíneo, não que me interessasse por mulheres, mas sabia reconhecer a beleza feminina.



Anna sempre se mostrou disposta e muito ativa, reconhecia suas fraquezas e estava sempre atenta para aprender. Como trabalhávamos juntas, acabamos nos tornando bastante próximas, almoçávamos sempre que possível perto a empresa e já tinhamos nossas próprias intimidades. Até que certo dia, depois de uns três meses de trabalho comigo, Anna perguntou se eu não gostaria de comparecer ao seu aniversário, que seria apenas uma jantinha para os amigos em seu apartamento, algo simples. No início fiquei meio assim, dizendo que ia me sentir muito ?tia? perto dos amigos dela, mas ela me convenceu que eu estava muito bem e que o círculo de amizades dela não era um bando de adolescentes ?beberrões e bagunceiros?, então, naquela sexta feira, vesti um vestido leve, mas elegante, e fui ao aniversário.



Ao chegar no apartamento, Anna me atendeu com seu lindo sorriso que lhe era peculiar, então naquela hora eu lembrei e exclamei ?esqueci de comprar o presente...?, mas ela me deu um abraço apertado e disse ?meu presente é ter você aqui!?. Ao entrar percebi que já havia dois rapazes, morenos, mais ou menos uns 30 anos, ?lindos!? pensei, mas para minha decepção, fiquei desconfiada que eles formavam um casal. Até tinha imaginado que um deles poderia ser o namorado ou ?ficante? da Anna, como ela nunca tinha comentado de nenhum caso seu, mesmo nós estando tão próximas, não sabia de seus relacionamentos.



A festa durou umas três horas, me diverti muito, pois realmente Anna conhecia pessoas bastante interessantes. Quando o último grupo de convidados estava de saída, fiz menção de ir embora, mas Anna pediu que eu ficasse, pois queria me mostrar as fotos da praia que ela tanto falava, pois era o lugar onde ela mais gostava de passar o verão. Disse que estava tarde, e que não queria atrapalhar os planos dela, mas ela insistiu e me levou até o sofá, dizendo que ia buscar os álbuns. Aguardei alguns minutos e ela retornou com as fotos, só que estava vestindo uma camisola leve, pediu desculpas por estar trajando aquilo, mas eu logo falei que alí estávamos fora do ambiente de trabalho, nada de formalidades, éramos amigas.



Anna sentou ao meu lado e começou a me mostrar as fotos do lugar, praia do Ouvidor, em Santa Catarina, um lugar realmente fabuloso. Entre as fotos do lugar, havia fotos dela também, de biquini, e nelas pude ver como o corpo dela era lindo, pernas e quadril bem torneados e proporcionais ao corpo, uma barriga bem definida, seios médios e bonitos, também não pude deixar de notar como ela estava bem perfumada naquela noite, então não pude deixar de exclamar ?mas você é um arraso menina, linda e vaidosa!?, ela riu e disse que era apenas eu que achava isso, então disse para parar de ser boba e passei o braço por trás dela com o intuito de mexer com ela. Ao meu movimento Anna olhou em meus olhos e rapidamente encostou os lábios nos meus, iniciando um beijo, meu primeiro pensamento foi ?não! uma mulher me beijando, eu não...?, mas eu já sentia sua língua acariciando a minha, e minha nossa, como eu estava carente de um carinho, então retribui aquele beijo, lento e macio, enquanto suas mãos subiam pelos meus braços chegando aos meus cabelos, suaves e ritmadas, até que ela parou e disse com as mãos em meu rosto ?Eu disse que meu presente era você...?, e antes que eu pudesse perceber, ela estava montada em meu colo, me abraçando e me beijando deliciosamente. Naquela hora eu não pensei em mais nada, apenas nela, não sabia mais quem eu era, mas sabia o que eu queria, e delicadamente fui levantando sua camisola, revelando aquele lindo corpo ao alcance de minhas mãos. Quando retirei sua roupa e vi que estava apenas de calcinha, com os seios à mostra, não resisti a puxei com força para perto de mim, para que eu pudesse chupar aqueles peitos maravilhosos enquanto descia as mãos com as unhas nas suas costas até chegar ao bumbum bem torneado. Anna me empurrou para trás, saltando do meu colo e me levantando pelo braço seguido de um forte abraço e um beijo quente, enquanto começava a puxar meu vestido até me despir dele. Então ela me olhou com admiração, e delicadamente me sentou novamente no sofá, começando a puxar a calcinha para baixo. Sem perder tempo, abriu minhas pernas e começou a dar leves lambidas em minha xana, que não demoraram a se tornar vigorosas, enquanto eu gemia de prazer acariciando seus cabelos e gozando como nunca tinha gozado antes. Anna sorriu, e foi levantando, fazendo carícias em minhas pernas e na barriga, me puxando e levando para o seu quarto. Lá me deitou na cama, tirou sua calcinha e retirou meu top, beijou meus seios e minha barriga, e quando chegou novamente em meu ponto G, apontou aquela xana maravilhosa e depilada em direção ao meu rosto, e não tive dúvidas de aproveitar aquela oportunidade e chupar aquele clitoris, aproveitando um 69 completamente novo para mim. Gozei novamente, e Anna também. Ao terminarmos, Anna não disse nada, nem eu, apenas ficamos deitadas, levemente abraçadas, quando eu levantei, dei um beijo em sua testa, me vesti e saí.



Depois daquela noite, Anna não apareceu mais no escritório e não consegui mais contatá-la. Havia mesmo sentido que aquela experiência era única. Não me interesso por mulheres, continuo com minha vida, mas não esqueço dela, e fico pensando se um dia poderiamos nos encontrar novamente.

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