sábado, 20 de março de 2010

Me Fudeu na frente do meu corno


Que dura vida costumam levar muitos desses vendedores ambulantes... Chegam a atravessar, em muitas das vezes, o país para executar a árdua (presumo eu) tarefa de comercializar suas bugigangas (artigos para vestuário, para cozinha, cama, mesa, banho e outros...).

No início de uma tórrida tarde de sábado, quando eu e minha mulher estávamos, á vontade, tomando sol á beira da piscina, eis que um desses bravos profissionais chama em nosso interfone. O rapaz, de voz calma e carregado sotaque nordestino, disse-nos que estava querendo nos mostrar alguns artigos e que, mesmo que não tivéssemos interesse em vê-los, desejaria, muito, tomar ao menos, um copo d água gelada (o calor, “de matar”, estava na casa dos 38°). Naquele instante, fiquei meio reticente em satisfazê-lo. Porém, ao enxergamos pelo monitor do nosso circuito de TV, pudemos constatar (ou, ao menos, tivemos uma aparente impressão) que se tratava de alguém inofensivo e/ou de boa índole. Minha esposa, Jennefer, muito mais movida, digamos, pela face pervertida de seu sexto sentido (que lhe fez pressentir, provavelmente, a respeito da aventura deliciosa que viveríamos naquela tarde?) do que pelo lado humanitário, lançando-me uma piscada maliciosa e um sorrisinho, tipicamente, sacana, falou-me:

_ Olha só, Paulo... Custa-nos atendê-lo? É visível que não se trata de um malfeitor; creio que, muito, pelo contrário. – Alegou-me ela, com um suspiro safado e pidão . Como pude perceber que, com toda certeza, Jennefer aprovara o biotipo do rapaz (era bem do tipo que ela adora: era negrão, forte, de estatura mediana, aparentando ter uns 45 anos; contrastando em quase tudo com o meu, comparativamente, mirrado) e que eu, também, já estava pra lá de excitado, com meu pau duro, como pedra, apontando na bermuda (afinal de contas, eu nunca escondera meu desejo de ver minha esposa fodendo com um negro...), acabei acatando ao pedido de minha putinha.

Munido com uma jarra de água e outra de suco de laranja (ambas com conteúdos bem gelados), dirigi-me até ao portão de nossa casa. Sr. Ricardo (nome fictício com que passaremos a chamá-lo) que nos disse ser um baiano de Feira de Santana, mostrou-se, sobretudo, muito educado com o modo prestativo e cortês daquele gesto:

_ Óxente, menino, é muita gentileza da parte de vocês, mas careço, somente, dum copo d´água desses misturada com a da torneira (pediu, assim, pois dizem que faz mal tomar água, totalmente, gelada, logo após ficarmos expostos ao sol... ).-

Eu, considerando que já estava tarado por apresentar minha deliciosa esposa ao tal sujeito, aproveitei a deixa e liguei para o celular dela:

- Amor, traga um pouco de água da torneira para o nosso amigo! Ah, não se esqueça de ficar bem cheirosa e produzida (acrescentei-lhe, num tom de voz safado e de risos do qual somente, eu e ela, até aquele momento, sabíamos o motivo), pois temos visita, certo?

- Pode deixar, meu gato, que vou aparecer bem gostosinha e perfumada, para outro homem ver-me e apreciar-me, do jeito de que você tanto gosta, ok? – Replicou ,Jennefer, quase que ofegante ao telefone.

Nossa, e ela caprichou mesmo no visual! Apesar de estar usando um maiô que estava longe de ser com um biquíni ousado (pois cobria boa parte do corpinho de sereia), nosso amigo, ao vê-la, exibindo, naquele traje, seus seios apetitosos e sua bunda escultural, meio de forma embaraçada e, ao mesmo tempo, louca de tesão, exclamou:

- Caramba, com todo respeito (o coitado estava um pouco tímido e receoso em se manifestar; já que nós lhe parecíamos, quem sabe, até aquele momento, não sermos liberais), Seu Paulo, sua mulher é, sem dúvida, muito atraente e encantadora. – Eu, que havia percebido o volume que havia se formado entre suas pernas, quis lhe despreocupar e, de forma incentivadora, afirmei:

- Não há por que se limitar, e nem tampouco vir a desculpar, pela maneira pela qual descreve minha esposa. Relaxe, amigo, pois o que é bonito é pra se mostrar e elogiar, mesmo, concordas? – Ricardo, mais a vontade, foi, ainda, mais ousado, sugerindo-nos:

- Menino, tenho aqui vários de modelos de biquíni que deixarão sua adorável esposa, ainda, mais sedutora. Se vocês permitirem que ela prove um deles, em minha frente, vou lhes conceder 40% de desconto. E com um detalhe: ela deverá escolher, somente, um deles (o que mais lhe agradar).

- Ricardo, devo confessar que sua proposta é tão safada e tentadora quanto minha mulher (respondi-lhe, já não se controlando e alisando meu pau sobre a calça), porém, se minha esposa topar, quem serei eu para fazer qualquer objeção... O que achas disso, minha princesa?

- Benzinho, se você se não vier a se incomodar, tenho certeza que faremos um excelente negócio, até por que eu, debaixo duma lua brava dessas (referia-se ao calor insuportável que fazia...), estou precisando de algo que cubra pouco e, de que quebra, mostre bastante meu corpinho que tanto precisa dum bronzeadinho para, em seguida, ser exibido e tocado, não é rapazes? – Disse, Jennefer, em tom de menina sapeca e sensual.

- Não, paixão, de forma alguma... Vamos levá-lo, até nossa piscina, para que “proves os biquínis” (é claro, hehe)? – Perguntei-lhe com um risadinha.

Jennefer, no entanto, sussurrou-me:

- Gato, na piscina não há um ambiente lá muito seguro (você teria que nos vigiar e...rs); além disso, o sol ta de rachar. Que tal irmos à privacidade de nossa sala de estar, com ar condicionado e...? – Sugeriu minha piranha, que não tirava os olhos do Ricardo...

- Como quiser, minha deusa, você é quem manda... – Concordei.

E, naquele instante, tive a certeza de que não, somente, eu nascera pra ser chifrudo como, também, tinha muito prazer em sê-lo: Ricardo retribuía, de forma acintosa, os olhares nada discretos de minha Jennefer; comia-a, com os olhos, “secando-a” dos pés à cabeça, nas minhas fuças, do modo mais descarado possível.

Quando, nós três, chegamos ao local, pedi licença a nosso amigo e, ao contrário do que ocorrera minutos antes, foi minha vez de propor ao ouvido de minha esposa:

- Coração, que tal provocarmos a fim de ver que bicho dá?

- Como assim, meu corninho, que Mane bicho é esse? Se alguém vai dar, esse alguém é a sua puta. Minha boceta está louquinha e meu cuzinho louco de tesão para receberem essa picona grande e deliciosa que esse negão deve ter (disse-me, com o propósito de me esculhambar como sempre aprecio...). Pode me explicar isso direito? Desembucha!

- Princesa, o plano é o seguinte: eu simulo duvidar do poder de fogo dele com uma mulher alheia; ele uma vez subestimado irá, provavelmente, me colocar no meu devido lugar (de corno manso e conformado) ao, dar uma surra de pica em minha mulherzinha querida (da qual ela carece e deseja tanto, não é?). O que achas?

- Ótima idéia, meu gatinho, deixa o resto conosco e, prometo, que não irás se arrepender das cenas que iremos lhe proporcionar, quando meu macho tirar o pouco de roupa que estarei usando...rs

Nisso, indaguei ao nosso amigo:

- Ricardo, que mal pergunte... É verdade que, ao contrário do pessoal aqui do sul, muitos baianos não, apenas, costumam ser traídos por suas esposas como, também, não chegam junto nas dos outros (mesmo quando essas lhes dão bola, não sabem o que fazer na hora H?)? – Ele, sem titubear, mandou-me, na lata, deixando-me desconcertado:

- Olha, filho, não sei se meus conterrâneos costumam levar chifre ou chifrar... Sei, com certeza, que, tendo boceta e estando a fim de me dar, eu como mesmo...Ah, outra que eu percebi (acrescentou, ele, sussurrando a meu ouvido; para que, possivelmente, Jennefer não ouvisse): tua mulher tá, muito a fim de foder comigo; portanto, se você já não o é; leva o maior jeito pra corno manso. – Meio que abobalhado e, mais perdido do que cego em tiroteio, tive que, com um aceno com a cabeça, reconhecer que ele dissera a verdade:

- É, nisso o senhor está coberto de razão. – Jennefer, que mesmo dando pinta de que sabia do teor de nossa conversa, quis, com um sorriso de piranha oferecida, dar uma de desentendida e com isso, sondar-nos:

- Vocês estão de segredinho comigo, é?!

Nisso, como, nós três, estávamos, mais do que nunca, entorpecidos por uma clima de tesão à flor da pele, fomos, finalmente, ao que nos mais interessava. O ambulante tirou de dentro de sua enorme bolsa (que continha dentre outras coisas: tapetes, roupas de cama, toalhas, etc.) uma coleção de lingeries que continham pares (conjuntos da mesma cor e mais variados tipos...) de sutiã e calcinha fio dental. Minha esposa, com uma cara de ordinária, pediu para que, enquanto ela estivesse provando os modelos, que não a olhássemos. Sr. Ricardo, apesar daquilo não estar no combinado da promoção, topou:

- Tá bom bichinho, mas vê se não demora, viu! Já to ficando arretado! – Exclamou, na maior cara dura e, pressionando o cacete por sob a calça.

Minha mulherzinha, meio que tomada por um espírito prostituto e exibicionista, escolheu o par que era formado pelos menores sutiã e fio dental; de maneira que suas suculentas tetinhas ficavam, folgadamente, à mostra como dois pequenos melões e sua deliciosa bunda e pombinha foram “cobertas” por um minúsculo cordão e um tapa-sexo. Ela quis saber do mascate:

- Então, Ricardo, que tal estou euzinha? Aquele descontinho, ainda, está de pé, hein? – Perguntou, com jeitinho de cadela, no cio, que é. – E, ele, não deixou por menos:

- Ah, sua vaquinha oferecida, tem muito mais coisa de pé, aqui, além disso! Te digo mais, se ficares peladinha pro teu negão, o jogo sairá de graça. O que disses? –E, ela, completamente, hipnotizada e extasiada ao ver o tamanho daquele monstro negro, não hesitou:

- Uhu, por uma maravilha num dos meus buracos, se fosse o caso, pagaria até o dobro. Já que, não é sempre que um tenho uma benga dessas, em meu domínio, pois o pintinho do Paulo fica muitíssimo aquém dela (tanto em tamanho, quanto em grossura), não é mesmo meu corninho? Tá gostando de ver sua mulherzinha pronta pra sentir prazer com outro, seu chifrudo? – Provocou-me, ela, fazendo com que isso gerasse em mim um misto de raiva e excitação, perfeitamente, combinados

- Claro que sim, meu amor, isso responde sua pergunta? – Disse-lhe, punhetando meu pau, pra lá de duro, na direção deles. – Diante da minha afirmativa, que lhes suou como um sinal verde, a safada olhou para o filha da puta e, com um ar de quem ignorava minhas reações, emendou:

- Oh, meu negão delicioso, se ele gosta de ter a testa enfeitada, fazer o quê?

- É assim que se fala, piranha, iremos fazê-lo o corno que ele sempre sonhou; irá adorar lembrar do que vai ver.

Todos nós iríamos, a partir daquele momento, fazer o que nossos sentidos e corpos pedissem para terem prazer... Ricardo, para delírio dela (como mulher) e meu (como marido observador), foi logo apoderando-se de minha esposinha: ele deu-lhe um tapão no traseiro delicioso de Jennefer; na seqüência, passou a roçar a cabeçorra do cacete (que deveria ter uns 23 cm) por sobre o cordão cheiroso (entre o cuzinho e a xotinha que já pingava de tesão...), dando-lhe uma maravilhosa encoxada (um presente para meus olhos presenciarem); e ele completou dizendo “Eta rabão delicioso você tem, Jennefer!”. Depois, a princípio, ela começou tanto a chupar tanto o pauzão do Ricardo quanto o meu; revesando-se me lambê-los, abocanhá-los e mamá-los, tal como uma exímia garota de programa o faria. Porém, ela logo pediu para que eu se afastasse deles. O quesito tamanho e grossura, nesse momento prevaleceram, e, ela, passou a se deliciar, somente,com o pau do negrão(iria, a partir daquele instante, dar-lhe inteira e total exclusividade ); tive, então, o privilégio de reconhecer que eu, definitivamente, nesse ponto, e em muitos outros, não era páreo para ele.

O casal de amantes parecia não se importar, nem um pouco, comigo. O mascate deitou minha mulher sobre o carpete fofo da sala e deu-lhe um delicioso banho de língua por todo o seu maravilhoso corpo. Lambeu-lhe desde seus seios, cujos bicos já estavam durinhos, que desde muito estavam carentes por uma habilidosa boca masculina; desceu para o umbigo (onde tinha buraco, ela entrava e explorava...); e finalizou oscilando-se ora na bocetinha já encharcada e pingando, ora no seu cuzinho quente e rosado que piscava feito um desesperado ansioso por uma vara potente como a de Ricardo. Esse banho, é claro, fazia Jennefer se contorcer toda, revirar os olhos e urrar de tanto prazer... Eles, em seguida, proporcionaram-me uma cena que, sem dúvida, daria-me um dos ápices da satisfação visual: ela, meio que de cócoras e de olhos semi-abertos, dedilhava sua bocetinha, numa frenética siririca, e, ao mesmo tempo foi, lentamente, abocanhando e lambendo o cacete do ambulante tal como se fora a mais deliciosa das frutas que, até então, provara (e como se não tivesse a menor pressa em sugar-lhe todos os nutrientes, para ser uma mulher realizada) e Ricardo se contorcendo todo, de forma ofegante, ao ser, vorazmente, sugado pela boca gulosa de minha esposa. Com a mesma velocidade com que ela chupava a pica do amante e masturbava seu clitóris, eu, também, estava numa punheta só. Por isso, não resisti e dei forte gozada sobre o chão da sala. O mesmo chão que, em seguida, iria ter sobre si os corpos engatados de Jennefer e seu amante; já que Ricardo, prevendo que iria, também, gozar, a colocaria, meio que deitada de lado e com uma das pernas erguidas, em cima do carpete macio. Foram uns vinte minutos de fortes, profundas e duradouras estocadas de seu cacetão em sua boceta; pelos gemidos e pelo revirar de olhos dela, podia-se ver que seu útero, como todo seu canal vaginal, aprovava, muitíssimo, o invasor que estava o arrombando... Ricardo, ainda, iria dar mais prazer à mulher do corninho que vos digita (que, ao julgar pelo brilho que passou a ter nos olhos, não queria deixar de enxergar uma só cena), comendo sua bocetinha em várias outras posições: de pé com as mãos apoiadas na mesa ou na parede; sentada dando-lhe uma bela cavalgada; frango assado; papai e mamãe e de quatro. Nessa última, ele deu-lhe algumas estocadas e, como seu dedão já arretava o cuzinho de Jennefer, Ricardo pediu a ela se poderia comê-lo e ela quis saber o meu “consentimento”:

- Amorzinho, meu negão pode entrar, com tudo, na minha portinha dos fundos, pode?

- Claro, minha rainha, eu não estou, aqui, para autorizar; sirvo só pra olhar e obedecer. Logo, tudo o que a minha putinha decidir, tá decidido. – Ricardo, por sua vez, interviu:

- Bom, já que o corninho se mostra tão obediente, ele vai abrir o cu dessa piranha de rua para que eu possa arregaçá-lo!

Sem perda de tempo, eu, com Jennefer de quatro, tratei de logo de lamber-lhe o cuzinho e, vez ou outra, a bocetinha dela (vocês não têm noção do quão suculenta e saborosa estava com o gosto de outro macho em seu interior...); arreganhei com as mãos o cuzinho de minha esposa e, sob o olha de escárnio de ambos, peguei no pauzão dele dei-lhe uma lambida na chapeleta e outra na portinha do rabo dela. Nossa, como aquele mascate sabia, muito bem, faturar a rosquinha de uma puta casada. Logo após entrar a cabeça e todo o resto, ele esperou para que ela se acostumasse com o tamanho e com a, inevitável, dorzinha; depois, foi só prazer para ambos. Com minha esposa de quatro, Ricardo passou a acelerar as estocadas da sua imensa vara no cuzinho apertado, limpinho, depilado e, sobretudo, quente de minha esposa; fazendo como que a cabeçorra fosse apresentada aos intestinos e desse, em direção a ele, várias viagens de ida. O cuzinho de Jennefer parecia adora ser invadido por aquele monstro (o sorriso dela não deixava mentir...); ele, talvez, pedisse a ela que permitisse que Ricardo o enchesse de esperma; contudo, minha safada, preferia uma “espanhola”. Foi o que aconteceu. Ricardo se desvencilhou da camisinha e passou a friccionar sua rola entre as tetas de minha mulher; não demorou, muito, e ela foi premiada por fortes jatos de porra que respingaram por seus seios, pescoço, rosto e cabelo. E eu, que a cada dia estou mais convicto da minha condição de corno-voyeur, vendo minha mulher ser, abundantemente, saciada pela pica de outro macho, sob meu próprio teto e debaixo do meu nariz, gozei, novamente, aos montes, com todo marido voyeur, liberal e observador sempre sonha.

Naturalmente, depois, eles foram tomar um banho, no qual a putaria perdurou mais alguns minutos... Ao cair da noite, eu, apesar do que vira à tarde, fiz questão de pedir à minha putinha:

_ Benzinho, se você quiser, a fim de que vocês possam ficar à vontade, eu durmirei no quartinho de visita (que fica ao lado do nosso...)? Assim, meus ouvidos poderão se alegrar com a doce música dos gemidos de prazer de vocês? O que achas?

_ Claro, meu corninho, você é quem sabe...rs

Dito e feito. Aquela cama que, até então, era o nosso ninho de amor, tornou-se, naquela noite, o local de satisfação mútua entre minha esposa e seu amante. Meteram , quase ,a noite toda e já era madrugada a dentro e eu, ainda, tivera a sorte de ouvir os sussurros, gemidos e ranger desenfreado da cama que os suportava... No outro dia, pela manhã, nosso amigo ambulante, despediu-se de Jennefer, com um longo beijo de língua, e com um sorriso maroto e safado acrescentou que a tal promoção seria estendida cada vez que ele nos visitasse... Ricardo, ao desaparecer no horizonte, deixaria minha esposa aos suspiros (possivelmente pela maravilhosa noite de sexo e prazer que ele a dera na noite anterior...) e eu, com “cara de tacho”, porém, feliz da vida...

Foi assim que, por conta do menosprezo que eu dera a um mascate que flertara com minha mulher, que minha mulher levou uma surra de pica do perfil de homem de que tanto necessitávamos para tornar, ainda mais, quente e liberal nossa relação. Nunca mais iríamos ver o tal ambulante. Acreditamos que ele, quem sabe, se um dia voltar à Boa Terra, conte muita vantagem por ter fodido, na frente do corninho observador, uma putinha catarinense. E, se o mascate tiver, com as casadas (e liberadas pelos maridos) de Feira de Santana, a mesma performance que teve com a minha, muitos deles, possivelmente, o indicarão para que receba o titulo de “cidadão honorário do mundo swinger do município”...hehe

Não sei se existe um “padroeiro do cornos”, porém, se existir, rogo-lhe que torne minha esposa, a cada dia, mais safada e oferecida para que se engrace com outros machos com ou sem minha presença e que mande, também, homens galanteadores, sadios e descarados para seduzi-la e viris para fodê-la de modo que ela se sinta uma piranha completa (pois amor ela tem, somente, comigo, mas prazer ela busca fora e, eu, que não abra minha boca para discordar...). Todos terão resposta, e serão analisados, porém, já lhes adiantamos que daremos preferência a negros, mulatos e/ou morenos jambo.

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