sexta-feira, 2 de julho de 2010

duro dobrado

E agora com essa minha dupla jornada, ai é que essa minha realidade parece ter duplicado e ficado ainda melhor, pois tenho divido a minha semana entre namorar o Júnior e ir para cama com o pai dele.

Para vocês terem idéia, aconteceu de certo sábado, estar eu o Júnior namorando no sofá da minha casa e como meus pais se encontravam em casa, estávamos naquele namorico de “cadeirinha”, entretidos em um DVD de comédia romântica que eu sugeri. Tudo estava calmo e pacato, eu estava meio entediada com aquela situação. Então resolvi tornar as coisas mais gostosas e emocionantes, foi ai que fiquei na frente da TV e comecei a fazer um streepzinho para o meu namorado, que ficou logo de pau duro na mão, me olhou com desejo e disse:
_ Safira você ta ficando louca e se seus pais aparecem, hein? O que vamos fazer? – disse ele atordoado.
_ Calma amorzinho, relaxa e goza vai. Eu sei o que to fazendo. – falei encostando ele no sofá e beijando o seu corpo.
_ Ai Safira, Safira! Você me deixa louco, você sabe disso. – disse ele quase sussurrando.
Foi ai que o conduzi novamente ao sofá, ele sentou-se, daí como eu estava de saia, coloquei a calçinha de ladinho e sentei gostosinho na sua pica. Como eu tava muito afim de sexo, nem precisei ser instigada, pois quando sentei minha buceta se abriu toda para receber aquele pedaço de carne. Cavalguei gostoso, rebolando divinamente num vai e vem inspirador. Os gemidos foram sucumbidos a seco pelo afago das mãos fortemente disseminada no prazer de ambos os corpos. Ele estava surpreso com a minha atitude, mas ao mesmo tempo correspondia a cada engolida que a minha xaninha dava no seu caralho, ele comprimia o meu quadril para ele entrar apertadinho no movimento e me confidenciava baixinho:

_ Sua cachorra, você gosta de dar mesmo né. Pois toma, toma! – socou fortemente na bucetinha.
_ Aaaaaiiiiiiiiii Fode vai, fode gostoso!!! – falei novamente sussurrando baixinho ao seu ouvido.
Sem mais esperar, ele me contraiu fortemente junto ao seu corpo e numa só estocada, introduziu o seu leitinho no algoz da junção uniforme de ambas gozadas. Geralmente quando eu gozo, deixo meu parceiro com o pau todo melado e assim foi como deixei o pau do meu queridinho. Depois de transar com o ele ali às escondidas em casa, nos recompomos rapidamente e voltamos a assistir ao filme, mesmo assim eu não sosseguei e fiquei “arquitetando” um jeito de fazer mais sexo, já que a minha xaninha tava clamando por mais rola. Assim mesmo gozando eu queria mais e mais, queria passar o dia todo trepando se possível, no entanto meus pais estavam em casa e eu não queria chamar mais ainda atenção deles, até porque eles ainda achavam que eu era virgem.
As idéias foram surgindo quase ao finalzinho do filme, meus olhos ao invés de ver aquela que era para ser uma cena romântica, outrora só viam cenas lascivas de sexo bem selvagem que alimentavam meus pensamentos. A minha calçinha já estava uma cachoeira, então já impaciente me levantei e pedi licença ao Júnior e fui ate o banheiro. Lá peguei meu celular e liguei para o Eduardo, fazendo-lhe o seguinte ultimato:
_ Amor?
_ Oi minha Safirinha! Jóia rara, então como vai a minha bucetinha, hein?
_ Edu to impaciente, preciso relaxar. Quero sexo! Quero trepar!
_ Ai minha cachorra eu também, será que podemos agora?
_ Sim, você me pega naquela rua perto da minha casa, daqui a meia hora, pode ser?
_ Sim pode, em meia hora estarei lá te esperando. Ah prepare-se porque hoje vou te fuder toda. To a fim de gozar nessa linda boquinha que você tem.
_ Tá certo, vou desligar agora, beijo.
Tum... Tum... Tum... Desliguei rapidamente o telefone, e tratei logo de inventar algo para o Júnior ir para casa, logo disse a ele que ia à igreja me confessar e não sabia ao certo que horas voltaria. Como ele não é muito adepto a religião, disse logo que não iria e na mesma hora despediu-se e foi para casa. O acompanhei até a porta e assim que ele saiu, corri até a cozinha e avisei a minha mãe contando a mesma história que usei com ele, ela só responde-me que tudo bem. Assim corri e fui encontrar o Edu no local combinado, chegando lá, já avistei o carro parado com o vidro totalmente e 100% fumê paradinho ali me esperando. Entrei no carro rapidamente e já me atraquei ali mesmo com ele, eu estava vestindo uma camisetinha básica branca, com uma saia curtinha de babado estampado e um sapato branco de salto. Ele estava todo social, “todo engravatado” como dizem por ai, e o fato de eu estar de saia ajudou muito na hora de começarmos as preliminares do nosso sexo.

Eu estava ali me desmanchando, me dando de bandeja aquele homem. Ele logo zarpou com o carro e eu, por conseguinte estava que não me agüentava, então foi ai que abri o zíper da calça dele e comecei a chupá-lo enquanto ele dirigia. Ele foi às nuvens, e começou a puxar meu cabelo conduzindo os meus movimentos vitais. Por pouco ele não perdeu o controle do carro e não bateu em um poste, mas deu tudo certo e continuamos seguindo em direção a um motel. Mais um pouco e já estávamos lá na “casa dos prazeres” onde o desejo sexual ecoa através das paredes e os atos levianos são totalmente permitidos.

Ainda na portaria o pau do Edu ainda encontrava-se ereto e completamente inchado e quando nos foi liberado a chave seguimos logo para o quarto. O tesão era tanto mais tanto, que não deu tempo nem de eu tirar toda roupa, já que ele gozou com facilidade apenas roçando na minha bunda. Contudo, aquela gozada antecipada foi o ponto de partida, para a nossa deliciosa orgia e com o pau dele ainda ereto e cheio de gozo, comecei novamente a me deliciar chupando até o talo. A minha garganta parecia rendida aquele saboroso caralho recheado de creme de leite. Enquanto eu chupava-o ele me masturbava com a ponta dos seus dedos no meu pinguelo e como eu estava deitada na cama conduzindo aquelas preliminares, logo virei meu corpo de modo que fiquei com o meu bumbum virado no rosto dele, engatando assim um 69 alucinado. Ele começou a me chupar e brincar com o meu grilhinho bem gostosinho, eu o chupava e o colocava todinho na minha boquinha, mas nunca esquecendo as minhas bolinhas preferidas, por onde eu deixei meu rastro com o a minha língua. No mais, já estava subindo pelas paredes de tanto tesão, então sai daquela posição e sentei gostoso no seu pau, apenas dizendo:
_ Gostosinho deixa eu brincar deixa! – disse me cedendo e sentando no pau.
_ Ai Safirinha, faça o que você quiser. Sou seu escravo!
_ Ai eu quero rola, muita rola! Me fode vai, fode a minha bucetinha!
Quando acabei de falar isso com um passe de mágicas meu pedido foi atendido e logo ele começou a socar rapidinho o seu “amiguinho”.
_ Ai porra, caralhoooooo!!! Me faz gozar faz! Me fode, fode! – disse eu na loucura de sentir aquelas estocadas.
_ Sua puta, eu vou dar o que você merece! Toma, toma!!!
_ Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiii!!! Eu quero mais, soca tudo! – falei quase sem ar.
Sem tirar de dentro da minha buceta, ele segurou-me e já foi colocando de quatro. Geralmente é nessa posição que sinto mais aquele “pedaço de carne” atingindo o meu útero. Logo, fiquei sem ar e o meu gemido começou a se manifestar seco, meio rouco por aquele espaço. Adoro sentir o pau entrando apertadinho na “minha menina”, para tanto só virando de ladinho para contraí-la é também dessa forma que carinhosamente nos tocamos e nos recompensamos por meio de calorosos beijos.
_ Vai gostoso goza dentro, goza!
_Gozo sim minha cachorrinha! Aiiiiiiiii!!!!!!!! Tomaaaaaaaaaaaaa!!! – disse ele puxando meus cabelos e metendo rapidinho, assim logo ele recheou a minha bucetinha de gozo, que ficou ali escorrendo de tesão.
A suíte que ficamos naquele motel, era super espaçosa, tinha até banheira, sauna e piscina. As duas horas que ficamos ali desfrutamos do puro sexo, metendo em todas as posições e eu ainda queria mais, muito mais. Sou uma mulher insaciável, daquelas que quer a qualquer hora, em qualquer lugar e seja qual for à situação, pois preciso sentir um pau me rasgando por dentro para poder ficar completa. Em meio aquela orgia, o Edu gozou várias vezes em diversos lugares; me colocou para mamar leitinho, despejou no meu rabo e seios, e não hesitou em melar a minha buceta e o meu cuzinho.
Passado isso foi à vez de relaxar na piscina, mas como não estávamos ali só para ficar só descansando, o negocio era mais em baixo, ou seja, pegar no duro. Então ele me encostou-se à parede e meteu gostoso, gozando ali mesmo na grutinha da linda bucetinha em deleite daquela água. Contudo como tudo que é bom dura pouco, a nossa festinha teve que ser interrompida, pois já passava das 19 h da noite e a mulher dele já estava ligando no celular dele, super desconfiada.
No mais ele foi me deixar perto de casa, como havíamos combinado e assim que adentrei a porta de casa, lá avistei o Júnior a me esperar no sofá, mamãe estava fazendo sala para ele. Dei-lhe um beijinho de boa noite e disse que ia tomar banho, que não demoraria. Mas um pouco e eu já descia as escadas de shortinho curto e uma camiseta branca, meus cabelos ainda estavam molhados e quando estão assim batem na minha bunda. Apesar de um pouco cansada, mas ainda fiquei ali namorando como o Júnior, e novamente como meus pais estavam no quarto assistindo novela. Ai não teve jeito comecei a provocá-lo de novo, fiquei em pé de frente para janela abri o zíper do meu short e ele socou o pau durinho de novo, gozamos rapidinho ali no silêncio dos gemidos, abraços uniformemente no calor de ambos os corpos. Hummmmmmmmmmmm delicia!!!! É aquela coisa nunca me dou por satisfeita, então pago “uma boiada” para ter sempre mais e eles adoram isso. Ultimamente tenho adotado a seguinte filosofia, se não corrermos um pouco de risco na vida, nunca teremos aquelas coisinhas gostosas e emocionantes que tanto queremos e desejamos.

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