sábado, 20 de março de 2010

agora acostumei a trair


Sou uma mulher casada há 10 anos, venho de uma família tradicional e nunca me passou pela cabeça, ter alguma coisa com outro homem. Só de trocar algum olhar com outro homem eu já sentia um remorço danado. Minha vida sexual com meu marido era satisfatória, já que ele é bem safadinho e gosta de fazer de um tudo, com o tempo fui ficando bem safadinha também e hoje ele diz que sou um furacão na cama.

Na verdade não sou de se jogar fora, tenho 35 anos, morena clara, coxas grossas, bumbum empinado, seios fartos. Notei que meu marido ficava muito excitado quando me via de saia curta, calcinha fio dental ou de blusa transparente. Ele dizia que os caras ficavam babando e me comendo com os olhos. Eu sempre dizia que era exagero dele, mas devido o comentário dele passei a observar melhor e percebi que era verdade, os homens me devoravam com os olhos, fitavam como se eu estivesse nua e confesso que passei a ficar excitada com aquilo, não sei se por vaidade ou por um tesão que começava a aflorar com furor. Meu marido diz quando bebo, fico com cara de mulher safada que adora uma rola tesuda. Depois de um tempo de casados, começamos a apimentar nossas trepadas com fantasias eróticas. Eu comentava com meu marido sobre os olhares que os homens me lançavam quando eu saia de saia ou vestido curto, as olhadas indiscretas sobre o meu decote, as cantadas que recebidas e notei que tudo isso excitava muito meu marido, via como ele ficava tesudo e transava comigo desesperadamente e ainda me incentivava a sair bem gostosa sempre. Uma vez estávamos transando e eu estava por cima, ele arreganhou minha bunda, meteu o dedo no meu cuzinho e mandou eu imaginar que era outro homem metendo em mim. Ao imaginar outro homem metendo em mim senti um enorme arrepio e gozei loucamente. Vendo que fiquei muito excitada ele se entusiasmou e disse que eu estava liberada para trepar com outro homem, desde que não fosse do nosso rol de amizades. Eu considerei aquilo como fantasia das horas de tesão mas depois de um tempo questionei com ele sobre essa fantasia de ter outro homem metendo em mim e ele confirmou que era verdade, que adoraria me ver ou saber que estive com outro homem. Eu juro que fiquei sem saber o que fazer, disse que aquilo não era normal, que ele não devia me amar para propor uma coisa assim e que eu jamais pensei em trair ele desta forma, que tinha minha religião, minha família, os amigos, o que iriam dizer. Ele me abraçando com muito carinho, disse que me amava muito, que as pessoas não precisavam saber, que não era bem assim como eu estava pensando, que se as pessoas próximas soubessem, realmente seria muito chato e que por isso preferia que fosse um estranho pois seria apenas uma vez, que eu poderia aproveitar quando viajasse a serviço pela firma a qual trabalho ou quando saíssimos de férias. Eu falei que jamais faria isso com ele, que aquilo era apenas fantasia nossa e não devia passar disso. Mas aquilo ficou martelando na minha cabeça, comecei a pesquisa na net sobre essas coisas e acabei descobrindo que é mais normal do que eu pensava. Li várias histórias de casais liberais e de como suas vidas conjugais havim melhorado depois que começaram a colocar terceiros em suas relações sexuais. Confesso que fiquei tentada, mas tinha vergonha de falar com meu marido depois de toda reclamação que fiz. Um dia, aconteceu que precisei viajar a trabalho para uma outra cidade, após um dia de trabalho, a noite acessei meu MSN e meu marido estava conectado e começamos a conversar, ele perguntou como tinha sido meu dia e tal, essas coisas rotineiras, respondi que tinha sido tudo normal e ele brincou se eu não havia sido cantada por ninguem, falei que havia recebido vários elogios e que inclusive dois caras haviam me convidado para sair à noite, sendo que um deles era hóspede no hotel em que eu estava. Ele perguntou se eles eram bonitos e se eu havia aceitado, respondi que um eu recusei de pronto por achar o cara um pouco abusado, mas o outro, que estava hospedado no mesmo hotel, era muito bonito e simpatico mas eu havia argumentado que era uma mulher casada, mas que iria pensar no assunto, quem sabe. Então, para ver o jeito dele, perguntei se haveria algum problema de dá uma sair com esse novo amigo, ir a um barzinho, jantar, qualquer coisa desse tipo. Ele respondeu que não havia problema algum, já que naquela cidade pouca gente me conhecia e o cara també era de outra cidade e que dificilmente eu o veria de novo, portanto não havia o risco de me apaixonar e que poderia aproveitar bem a noitada, mas que tinha uma condição, se eu realmente topasse eu teria que mandar uma mensagem no celular dizendo “topei” e se fosse rolar alguma coisa mandasse outra mensagem dizendo “vai rolar” e que na hora que eu voltasse pro apartamento ligasse pra ele contando tudo o que tinha acontecido. Fiz charme, me fiz de ofendida, porém confesso que fiquei arrepiada e molhadinha de tesão com a hipótese de sair com outro homem e disse pra ele que se acontecesse algo seria do jeito que estava me pedindo. Já que ele fazia tanta questão de levar um chifre então, a partir de agora ele seria o meu corninho, mas que depois não ficasse com ciúmes e brigasse comigo, pois não haveria mais como voltar atrás.

Fui jantar no restaurante do hotel e o cara encontrava-se lá, como estivesse a miha espera e logo pediu para sentar a mesa comigo, ficamos conversando e ele tornou a reforçar o convite de irmos a um barzinho e eu, enfim, disse que aceitava e marcamos às dez horas no saguão. Me apressei a mandar o recado pro meu marido com a mensagem “topei”. Às dez em ponto desci para o saguão do hotel e meu amigo já estava a me esperar, pegamos um taxi e fomos para um barzinho/boate que não ficava muito longe do hotel que estávamos, ficamos conversando sobre nossas vidas e fiquei sabendo que ele também era casado, bebi uns três coquitéis e descontrai de vez, ele falou que eu era muito bonita, que meu marido tinha tirado a sorte grande em ter uma mulher como eu, que era muito sensual etc. Fomos dançar, colamos os corpos e pude sentir o quanto ele estava excitado, parecia que tinha um ferro em brasa dentro da calça. E o clima foi esquentando e eu já embalada pela bebida permiti que ele me beijasse. Aí um arrepio imenso me subiu pela espinha e percebi que minha calcinha havia ficado toda molhadinha e comecei a sentir um desejo enorme de ter aquele macho de pau duro e latejante todo dentro de mim. Como as carícias esquentaram, vimos que não havia como continuar ali, combinamos de voltar ao hotel e no taxi passei nova mensagem ao meu marido dizendo “não resisti, acho que vai rolar muita coisa”. Chegamos no hotel e fomos para o quarto ele, assim que entramos ele foi logo me agarrando e beijando minha boca, meu pescoço, dizendo que eu era muito deliciosa que me queria por inteira e que iria me dar muito prazer, que eu merecia um macho de verdade para me foder bem gostoso e saciar todo o fogo que existia dentro de mim . Eu entrei em extase com seus beijos no pescoço, ele foi abrindo minha blusa, puxou o sutien e abocanhou com vontade meus seios me levando a loucura, arrancou minha saia e calcinha, me deitou na cama e caiu de boca na minha bucetinha, que estava a essa altura toda molhadinha de tesão, me chupou com grande maestria que gozei quase de imediato, ele então, tirou sua roupa e me ofereceu aquele mastro lindo e grosso, bem maior do que o do meu marido. Comecei lambendo pela cabeça rosada e depois fui decendo até suas bolas e subi novamente e abocanhei tudo ele suspirou fundo e sentir seu cacetão pulsar dentro da minha boca, senti que ele não iria aguentar por muito tempo, mesmo assim continuei punhetando aquela vara deliciosa e chupando sem cessar e ele deu um uivo e despejou todo o seu leite dentro da minha boca. Mesmo não tendo o costume eu engolir tudo e achei delicioso, não deixei escapar uma gota sequer. Ele sentou ao meu lado e começou a me beijar novamente e lambeu todo o meu corpo se detendo por último na minha bucetinha me fazendo gozar de novo, quando dei por mim ele já havia colocado uma camisinha e enterrou de uma só vez seu grosso cacete na minha bucetinha me preenchendo toda, juro que não sei o que acontecia comigo, era um gozo atrás do outro, não conseguia me controlar. Ele me fodia em todas as posições imagináveis possível, me levando sempre a loucura. Então me virou de costas e começou a lamber minha bunda passando a lingua no meu cuzinho me provocando choques pelo meu corpo todo, quando sentiu que eu estava bem relaxada começou a enfiar a cabeça do seu pau no meu cuzinho que reclamou um pouco da grossura daquela verga mas que foi se abrindo lentamente e em pouco tempo eu já havia agasalhado todo aquele mastro dentro do meu cuzinho. Começou um vai e vem, primeiro lentamente, depois freneticamente eu começei a gozar desvairadamente. Nunca pensei que pudesse sentir tanto prazer como estava sentindo e ainda mais com praticamente um desconhecido. Ele continuou a meter por um bom tempo até que falou que não aguentava mais e iria gozar, ouvindo isso tornei a gozar novamente e caimos um para cada lado totalmente desfalecidos.

Depois de um bom tempo me recompus me lavei, trocamos e-mail e voltei para o meu quarto, passei uma mensagem pro meu marido dizendo que ele poderia se considerar muito feliz, que os desejos dele haviam se realizado, que eu havia acabado de transformá-lo em mais um corninho, pois tinha rolado de um tudo com meu novo amigo, que eu havia adorado e que agora em diante ele teria que deixar eu fuder com outro homem sempre que me desse tesão. Meu marido ligou de volta dizendo que eu era a esposa mais deliciosa do mundo e que merecia gozar muito gostoso no cacete de outro macho, que ele estava de pau duro desde a primeira mensagem que eu havia passado e estava muito ansioso para falar comigo para saber de todos os detalhes do que tinha acontecido. Eu tive que relatar minunciosamente todo o acontecido, quando terminei ele falou que não havia aguentado de tanto tesão e havia esporrado no lenço da cama. Disse que agora ele era o homem mais feliz dessa vida e que eu poderia trepar com outro cara sempre que quisesse, que por ele não haveria problema algum, pelo contrário me daria a maior força.

Hoje, continuo sendo uma excelente mãe e esposa, nosso relacionamento conjugal melhorou ainda mais, e quando surge uma boa oportunidade eu me delicio com o cacete de outro macho, já que conto com a compreensão do meu querido e amado corninho, que aceita e ainda me incentiva a foder bem gostoso com outros machos. Agora ele sugeriu que quer estar presente assistindo eu foder com outro homem, estamos discutindo o assunto e quem sabe eu não realizo mais esse desejo dele.

Me Fudeu na frente do meu corno


Que dura vida costumam levar muitos desses vendedores ambulantes... Chegam a atravessar, em muitas das vezes, o país para executar a árdua (presumo eu) tarefa de comercializar suas bugigangas (artigos para vestuário, para cozinha, cama, mesa, banho e outros...).

No início de uma tórrida tarde de sábado, quando eu e minha mulher estávamos, á vontade, tomando sol á beira da piscina, eis que um desses bravos profissionais chama em nosso interfone. O rapaz, de voz calma e carregado sotaque nordestino, disse-nos que estava querendo nos mostrar alguns artigos e que, mesmo que não tivéssemos interesse em vê-los, desejaria, muito, tomar ao menos, um copo d água gelada (o calor, “de matar”, estava na casa dos 38°). Naquele instante, fiquei meio reticente em satisfazê-lo. Porém, ao enxergamos pelo monitor do nosso circuito de TV, pudemos constatar (ou, ao menos, tivemos uma aparente impressão) que se tratava de alguém inofensivo e/ou de boa índole. Minha esposa, Jennefer, muito mais movida, digamos, pela face pervertida de seu sexto sentido (que lhe fez pressentir, provavelmente, a respeito da aventura deliciosa que viveríamos naquela tarde?) do que pelo lado humanitário, lançando-me uma piscada maliciosa e um sorrisinho, tipicamente, sacana, falou-me:

_ Olha só, Paulo... Custa-nos atendê-lo? É visível que não se trata de um malfeitor; creio que, muito, pelo contrário. – Alegou-me ela, com um suspiro safado e pidão . Como pude perceber que, com toda certeza, Jennefer aprovara o biotipo do rapaz (era bem do tipo que ela adora: era negrão, forte, de estatura mediana, aparentando ter uns 45 anos; contrastando em quase tudo com o meu, comparativamente, mirrado) e que eu, também, já estava pra lá de excitado, com meu pau duro, como pedra, apontando na bermuda (afinal de contas, eu nunca escondera meu desejo de ver minha esposa fodendo com um negro...), acabei acatando ao pedido de minha putinha.

Munido com uma jarra de água e outra de suco de laranja (ambas com conteúdos bem gelados), dirigi-me até ao portão de nossa casa. Sr. Ricardo (nome fictício com que passaremos a chamá-lo) que nos disse ser um baiano de Feira de Santana, mostrou-se, sobretudo, muito educado com o modo prestativo e cortês daquele gesto:

_ Óxente, menino, é muita gentileza da parte de vocês, mas careço, somente, dum copo d´água desses misturada com a da torneira (pediu, assim, pois dizem que faz mal tomar água, totalmente, gelada, logo após ficarmos expostos ao sol... ).-

Eu, considerando que já estava tarado por apresentar minha deliciosa esposa ao tal sujeito, aproveitei a deixa e liguei para o celular dela:

- Amor, traga um pouco de água da torneira para o nosso amigo! Ah, não se esqueça de ficar bem cheirosa e produzida (acrescentei-lhe, num tom de voz safado e de risos do qual somente, eu e ela, até aquele momento, sabíamos o motivo), pois temos visita, certo?

- Pode deixar, meu gato, que vou aparecer bem gostosinha e perfumada, para outro homem ver-me e apreciar-me, do jeito de que você tanto gosta, ok? – Replicou ,Jennefer, quase que ofegante ao telefone.

Nossa, e ela caprichou mesmo no visual! Apesar de estar usando um maiô que estava longe de ser com um biquíni ousado (pois cobria boa parte do corpinho de sereia), nosso amigo, ao vê-la, exibindo, naquele traje, seus seios apetitosos e sua bunda escultural, meio de forma embaraçada e, ao mesmo tempo, louca de tesão, exclamou:

- Caramba, com todo respeito (o coitado estava um pouco tímido e receoso em se manifestar; já que nós lhe parecíamos, quem sabe, até aquele momento, não sermos liberais), Seu Paulo, sua mulher é, sem dúvida, muito atraente e encantadora. – Eu, que havia percebido o volume que havia se formado entre suas pernas, quis lhe despreocupar e, de forma incentivadora, afirmei:

- Não há por que se limitar, e nem tampouco vir a desculpar, pela maneira pela qual descreve minha esposa. Relaxe, amigo, pois o que é bonito é pra se mostrar e elogiar, mesmo, concordas? – Ricardo, mais a vontade, foi, ainda, mais ousado, sugerindo-nos:

- Menino, tenho aqui vários de modelos de biquíni que deixarão sua adorável esposa, ainda, mais sedutora. Se vocês permitirem que ela prove um deles, em minha frente, vou lhes conceder 40% de desconto. E com um detalhe: ela deverá escolher, somente, um deles (o que mais lhe agradar).

- Ricardo, devo confessar que sua proposta é tão safada e tentadora quanto minha mulher (respondi-lhe, já não se controlando e alisando meu pau sobre a calça), porém, se minha esposa topar, quem serei eu para fazer qualquer objeção... O que achas disso, minha princesa?

- Benzinho, se você se não vier a se incomodar, tenho certeza que faremos um excelente negócio, até por que eu, debaixo duma lua brava dessas (referia-se ao calor insuportável que fazia...), estou precisando de algo que cubra pouco e, de que quebra, mostre bastante meu corpinho que tanto precisa dum bronzeadinho para, em seguida, ser exibido e tocado, não é rapazes? – Disse, Jennefer, em tom de menina sapeca e sensual.

- Não, paixão, de forma alguma... Vamos levá-lo, até nossa piscina, para que “proves os biquínis” (é claro, hehe)? – Perguntei-lhe com um risadinha.

Jennefer, no entanto, sussurrou-me:

- Gato, na piscina não há um ambiente lá muito seguro (você teria que nos vigiar e...rs); além disso, o sol ta de rachar. Que tal irmos à privacidade de nossa sala de estar, com ar condicionado e...? – Sugeriu minha piranha, que não tirava os olhos do Ricardo...

- Como quiser, minha deusa, você é quem manda... – Concordei.

E, naquele instante, tive a certeza de que não, somente, eu nascera pra ser chifrudo como, também, tinha muito prazer em sê-lo: Ricardo retribuía, de forma acintosa, os olhares nada discretos de minha Jennefer; comia-a, com os olhos, “secando-a” dos pés à cabeça, nas minhas fuças, do modo mais descarado possível.

Quando, nós três, chegamos ao local, pedi licença a nosso amigo e, ao contrário do que ocorrera minutos antes, foi minha vez de propor ao ouvido de minha esposa:

- Coração, que tal provocarmos a fim de ver que bicho dá?

- Como assim, meu corninho, que Mane bicho é esse? Se alguém vai dar, esse alguém é a sua puta. Minha boceta está louquinha e meu cuzinho louco de tesão para receberem essa picona grande e deliciosa que esse negão deve ter (disse-me, com o propósito de me esculhambar como sempre aprecio...). Pode me explicar isso direito? Desembucha!

- Princesa, o plano é o seguinte: eu simulo duvidar do poder de fogo dele com uma mulher alheia; ele uma vez subestimado irá, provavelmente, me colocar no meu devido lugar (de corno manso e conformado) ao, dar uma surra de pica em minha mulherzinha querida (da qual ela carece e deseja tanto, não é?). O que achas?

- Ótima idéia, meu gatinho, deixa o resto conosco e, prometo, que não irás se arrepender das cenas que iremos lhe proporcionar, quando meu macho tirar o pouco de roupa que estarei usando...rs

Nisso, indaguei ao nosso amigo:

- Ricardo, que mal pergunte... É verdade que, ao contrário do pessoal aqui do sul, muitos baianos não, apenas, costumam ser traídos por suas esposas como, também, não chegam junto nas dos outros (mesmo quando essas lhes dão bola, não sabem o que fazer na hora H?)? – Ele, sem titubear, mandou-me, na lata, deixando-me desconcertado:

- Olha, filho, não sei se meus conterrâneos costumam levar chifre ou chifrar... Sei, com certeza, que, tendo boceta e estando a fim de me dar, eu como mesmo...Ah, outra que eu percebi (acrescentou, ele, sussurrando a meu ouvido; para que, possivelmente, Jennefer não ouvisse): tua mulher tá, muito a fim de foder comigo; portanto, se você já não o é; leva o maior jeito pra corno manso. – Meio que abobalhado e, mais perdido do que cego em tiroteio, tive que, com um aceno com a cabeça, reconhecer que ele dissera a verdade:

- É, nisso o senhor está coberto de razão. – Jennefer, que mesmo dando pinta de que sabia do teor de nossa conversa, quis, com um sorriso de piranha oferecida, dar uma de desentendida e com isso, sondar-nos:

- Vocês estão de segredinho comigo, é?!

Nisso, como, nós três, estávamos, mais do que nunca, entorpecidos por uma clima de tesão à flor da pele, fomos, finalmente, ao que nos mais interessava. O ambulante tirou de dentro de sua enorme bolsa (que continha dentre outras coisas: tapetes, roupas de cama, toalhas, etc.) uma coleção de lingeries que continham pares (conjuntos da mesma cor e mais variados tipos...) de sutiã e calcinha fio dental. Minha esposa, com uma cara de ordinária, pediu para que, enquanto ela estivesse provando os modelos, que não a olhássemos. Sr. Ricardo, apesar daquilo não estar no combinado da promoção, topou:

- Tá bom bichinho, mas vê se não demora, viu! Já to ficando arretado! – Exclamou, na maior cara dura e, pressionando o cacete por sob a calça.

Minha mulherzinha, meio que tomada por um espírito prostituto e exibicionista, escolheu o par que era formado pelos menores sutiã e fio dental; de maneira que suas suculentas tetinhas ficavam, folgadamente, à mostra como dois pequenos melões e sua deliciosa bunda e pombinha foram “cobertas” por um minúsculo cordão e um tapa-sexo. Ela quis saber do mascate:

- Então, Ricardo, que tal estou euzinha? Aquele descontinho, ainda, está de pé, hein? – Perguntou, com jeitinho de cadela, no cio, que é. – E, ele, não deixou por menos:

- Ah, sua vaquinha oferecida, tem muito mais coisa de pé, aqui, além disso! Te digo mais, se ficares peladinha pro teu negão, o jogo sairá de graça. O que disses? –E, ela, completamente, hipnotizada e extasiada ao ver o tamanho daquele monstro negro, não hesitou:

- Uhu, por uma maravilha num dos meus buracos, se fosse o caso, pagaria até o dobro. Já que, não é sempre que um tenho uma benga dessas, em meu domínio, pois o pintinho do Paulo fica muitíssimo aquém dela (tanto em tamanho, quanto em grossura), não é mesmo meu corninho? Tá gostando de ver sua mulherzinha pronta pra sentir prazer com outro, seu chifrudo? – Provocou-me, ela, fazendo com que isso gerasse em mim um misto de raiva e excitação, perfeitamente, combinados

- Claro que sim, meu amor, isso responde sua pergunta? – Disse-lhe, punhetando meu pau, pra lá de duro, na direção deles. – Diante da minha afirmativa, que lhes suou como um sinal verde, a safada olhou para o filha da puta e, com um ar de quem ignorava minhas reações, emendou:

- Oh, meu negão delicioso, se ele gosta de ter a testa enfeitada, fazer o quê?

- É assim que se fala, piranha, iremos fazê-lo o corno que ele sempre sonhou; irá adorar lembrar do que vai ver.

Todos nós iríamos, a partir daquele momento, fazer o que nossos sentidos e corpos pedissem para terem prazer... Ricardo, para delírio dela (como mulher) e meu (como marido observador), foi logo apoderando-se de minha esposinha: ele deu-lhe um tapão no traseiro delicioso de Jennefer; na seqüência, passou a roçar a cabeçorra do cacete (que deveria ter uns 23 cm) por sobre o cordão cheiroso (entre o cuzinho e a xotinha que já pingava de tesão...), dando-lhe uma maravilhosa encoxada (um presente para meus olhos presenciarem); e ele completou dizendo “Eta rabão delicioso você tem, Jennefer!”. Depois, a princípio, ela começou tanto a chupar tanto o pauzão do Ricardo quanto o meu; revesando-se me lambê-los, abocanhá-los e mamá-los, tal como uma exímia garota de programa o faria. Porém, ela logo pediu para que eu se afastasse deles. O quesito tamanho e grossura, nesse momento prevaleceram, e, ela, passou a se deliciar, somente,com o pau do negrão(iria, a partir daquele instante, dar-lhe inteira e total exclusividade ); tive, então, o privilégio de reconhecer que eu, definitivamente, nesse ponto, e em muitos outros, não era páreo para ele.

O casal de amantes parecia não se importar, nem um pouco, comigo. O mascate deitou minha mulher sobre o carpete fofo da sala e deu-lhe um delicioso banho de língua por todo o seu maravilhoso corpo. Lambeu-lhe desde seus seios, cujos bicos já estavam durinhos, que desde muito estavam carentes por uma habilidosa boca masculina; desceu para o umbigo (onde tinha buraco, ela entrava e explorava...); e finalizou oscilando-se ora na bocetinha já encharcada e pingando, ora no seu cuzinho quente e rosado que piscava feito um desesperado ansioso por uma vara potente como a de Ricardo. Esse banho, é claro, fazia Jennefer se contorcer toda, revirar os olhos e urrar de tanto prazer... Eles, em seguida, proporcionaram-me uma cena que, sem dúvida, daria-me um dos ápices da satisfação visual: ela, meio que de cócoras e de olhos semi-abertos, dedilhava sua bocetinha, numa frenética siririca, e, ao mesmo tempo foi, lentamente, abocanhando e lambendo o cacete do ambulante tal como se fora a mais deliciosa das frutas que, até então, provara (e como se não tivesse a menor pressa em sugar-lhe todos os nutrientes, para ser uma mulher realizada) e Ricardo se contorcendo todo, de forma ofegante, ao ser, vorazmente, sugado pela boca gulosa de minha esposa. Com a mesma velocidade com que ela chupava a pica do amante e masturbava seu clitóris, eu, também, estava numa punheta só. Por isso, não resisti e dei forte gozada sobre o chão da sala. O mesmo chão que, em seguida, iria ter sobre si os corpos engatados de Jennefer e seu amante; já que Ricardo, prevendo que iria, também, gozar, a colocaria, meio que deitada de lado e com uma das pernas erguidas, em cima do carpete macio. Foram uns vinte minutos de fortes, profundas e duradouras estocadas de seu cacetão em sua boceta; pelos gemidos e pelo revirar de olhos dela, podia-se ver que seu útero, como todo seu canal vaginal, aprovava, muitíssimo, o invasor que estava o arrombando... Ricardo, ainda, iria dar mais prazer à mulher do corninho que vos digita (que, ao julgar pelo brilho que passou a ter nos olhos, não queria deixar de enxergar uma só cena), comendo sua bocetinha em várias outras posições: de pé com as mãos apoiadas na mesa ou na parede; sentada dando-lhe uma bela cavalgada; frango assado; papai e mamãe e de quatro. Nessa última, ele deu-lhe algumas estocadas e, como seu dedão já arretava o cuzinho de Jennefer, Ricardo pediu a ela se poderia comê-lo e ela quis saber o meu “consentimento”:

- Amorzinho, meu negão pode entrar, com tudo, na minha portinha dos fundos, pode?

- Claro, minha rainha, eu não estou, aqui, para autorizar; sirvo só pra olhar e obedecer. Logo, tudo o que a minha putinha decidir, tá decidido. – Ricardo, por sua vez, interviu:

- Bom, já que o corninho se mostra tão obediente, ele vai abrir o cu dessa piranha de rua para que eu possa arregaçá-lo!

Sem perda de tempo, eu, com Jennefer de quatro, tratei de logo de lamber-lhe o cuzinho e, vez ou outra, a bocetinha dela (vocês não têm noção do quão suculenta e saborosa estava com o gosto de outro macho em seu interior...); arreganhei com as mãos o cuzinho de minha esposa e, sob o olha de escárnio de ambos, peguei no pauzão dele dei-lhe uma lambida na chapeleta e outra na portinha do rabo dela. Nossa, como aquele mascate sabia, muito bem, faturar a rosquinha de uma puta casada. Logo após entrar a cabeça e todo o resto, ele esperou para que ela se acostumasse com o tamanho e com a, inevitável, dorzinha; depois, foi só prazer para ambos. Com minha esposa de quatro, Ricardo passou a acelerar as estocadas da sua imensa vara no cuzinho apertado, limpinho, depilado e, sobretudo, quente de minha esposa; fazendo como que a cabeçorra fosse apresentada aos intestinos e desse, em direção a ele, várias viagens de ida. O cuzinho de Jennefer parecia adora ser invadido por aquele monstro (o sorriso dela não deixava mentir...); ele, talvez, pedisse a ela que permitisse que Ricardo o enchesse de esperma; contudo, minha safada, preferia uma “espanhola”. Foi o que aconteceu. Ricardo se desvencilhou da camisinha e passou a friccionar sua rola entre as tetas de minha mulher; não demorou, muito, e ela foi premiada por fortes jatos de porra que respingaram por seus seios, pescoço, rosto e cabelo. E eu, que a cada dia estou mais convicto da minha condição de corno-voyeur, vendo minha mulher ser, abundantemente, saciada pela pica de outro macho, sob meu próprio teto e debaixo do meu nariz, gozei, novamente, aos montes, com todo marido voyeur, liberal e observador sempre sonha.

Naturalmente, depois, eles foram tomar um banho, no qual a putaria perdurou mais alguns minutos... Ao cair da noite, eu, apesar do que vira à tarde, fiz questão de pedir à minha putinha:

_ Benzinho, se você quiser, a fim de que vocês possam ficar à vontade, eu durmirei no quartinho de visita (que fica ao lado do nosso...)? Assim, meus ouvidos poderão se alegrar com a doce música dos gemidos de prazer de vocês? O que achas?

_ Claro, meu corninho, você é quem sabe...rs

Dito e feito. Aquela cama que, até então, era o nosso ninho de amor, tornou-se, naquela noite, o local de satisfação mútua entre minha esposa e seu amante. Meteram , quase ,a noite toda e já era madrugada a dentro e eu, ainda, tivera a sorte de ouvir os sussurros, gemidos e ranger desenfreado da cama que os suportava... No outro dia, pela manhã, nosso amigo ambulante, despediu-se de Jennefer, com um longo beijo de língua, e com um sorriso maroto e safado acrescentou que a tal promoção seria estendida cada vez que ele nos visitasse... Ricardo, ao desaparecer no horizonte, deixaria minha esposa aos suspiros (possivelmente pela maravilhosa noite de sexo e prazer que ele a dera na noite anterior...) e eu, com “cara de tacho”, porém, feliz da vida...

Foi assim que, por conta do menosprezo que eu dera a um mascate que flertara com minha mulher, que minha mulher levou uma surra de pica do perfil de homem de que tanto necessitávamos para tornar, ainda mais, quente e liberal nossa relação. Nunca mais iríamos ver o tal ambulante. Acreditamos que ele, quem sabe, se um dia voltar à Boa Terra, conte muita vantagem por ter fodido, na frente do corninho observador, uma putinha catarinense. E, se o mascate tiver, com as casadas (e liberadas pelos maridos) de Feira de Santana, a mesma performance que teve com a minha, muitos deles, possivelmente, o indicarão para que receba o titulo de “cidadão honorário do mundo swinger do município”...hehe

Não sei se existe um “padroeiro do cornos”, porém, se existir, rogo-lhe que torne minha esposa, a cada dia, mais safada e oferecida para que se engrace com outros machos com ou sem minha presença e que mande, também, homens galanteadores, sadios e descarados para seduzi-la e viris para fodê-la de modo que ela se sinta uma piranha completa (pois amor ela tem, somente, comigo, mas prazer ela busca fora e, eu, que não abra minha boca para discordar...). Todos terão resposta, e serão analisados, porém, já lhes adiantamos que daremos preferência a negros, mulatos e/ou morenos jambo.

Minha Primeira Traição


Os objetivos de eu escrever aqui, são dois. Primeiro espero que meu amigo leia e me responda, pois para evitar qualquer problema em casa, rasguei todo bilhete com telefone ou e-mail e agora não tenho como contatar. Segundo, para eu mesma poder relembrar de cada minuto maravilhoso que passei, lendo esse relato, toda vez que sentir saudades do acontecido.

Sou uma mulher casada, realizada, tendo tudo que uma mulher possa desejar. Marido trabalhador, charmoso, carinhoso, advogado de uma indústria. Talvez a única coisa que ainda não tenha são filhos, mas que já pensamos em conceber brevemente. Casei virgem, só tornando mulher na noite de núpcias, motivo porque meu marido me considera de total confiança, Eu nunca havia ido com outro homem para a cama, fato raro entre as garotas de hoje em dia. Talvez pelo fato de morarmos numa cidade não muito pequena, mas do interior, onde as pessoas tomam mais cuidado para evitar fofocas dos vizinhos.

Claro que tive alguns namoradinhos, mas com eles era somente aqueles abraços, beijos e caricias por cima da roupa. O máximo que chegamos a fazer, com um dos namorados, dentro do carro, ele tirava meus seios para fora, acariciava e os beijava, enquanto tirava seu pênis para fora e mandava eu segurar enquanto ele me beijava e chupava meus seios até ejacular em minha mão. Então eu conhecia como funcionava um pênis. Nessas ocasiões eu ficava super excitada, claro, mas conseguia me controlar, jamais deixando tirar minha calcinha. Após várias sessões dessas carícias, esse namorado chegava a colocar seu penis entre minhas coxas no carro do pai dele, eu sempre de calcinha, mesmo depois de ele tentar tirá-la a força, depois de ficar se mexendo com o pênis preso entre minhas coxas ele chegava a ejacular, sujando minhas coxas, minhas calcinhas e meus vestidos. Hoje sei que minha mãe devia ter visto as manchas e saber do que se tratava, mas na época, eu não pensava nisso, minha mãe era muito discreta.

Trabalho como secretária executiva de uma indústria multinacional que se instalou na região. Um dia o chefe do RH me chamou e disse que eu tinha de fazer um curso de atualização no Rio de Janeiro, e que meu chefe já foi informado e autorizado, com duração de 10 dias. A noite, em casa, falei ao meu marido que iria ter que viajar ao e ele achou normal e eu também. O curso seria dentro de uma semana. Eu viajaria no domingo, pois segunda feira de manhã começaria o curso e terminaria na outra quarta-feira, havendo aula inclusive num sábado, só descansando domingo. Quando chegou a data, meu marido me levou ao aeroporto da cidade vizinha, pois nossa cidade não tem aeroporto. Cheguei ao RJ e fui de taxi para o hotel, de onde liguei para casa avisando meu marido que tudo correu bem. Jantei no hotel, tomei um banho e dormi cedo para estar bem disposta na segunda feira.

Na manhã seguinte me arrumei e fui para o local do curso de taxi. Lá conheci uma pessoa que estava fazendo o mesmo curso, muito simpático e divertido, além de muito charmoso, lembrando um pouco o Tom Cruise. Ele se sentava ao meu lado e quando o Professor formou pares de discussão, par esse que seria o mesmo até o final do curso, eu e ele ficamos no mesmo grupo, analisando os problemas passados pelo professor, discutimos as soluções, eu e o novo colega, nesse dia ficamos juntos o dia todo, inclusive no almoço, fomos juntos, nos coffe break ele sempre me trazia sucos, chás, patês, etc e vimos que tinhamos muita coisa em comum. Era uma companhia muito agradável, além de ele ser um homem lindo!

O curso era muito útil, e com bons professores que nos animava o tempo todo. Ao final do dia soube que ele também estava no mesmo hotel que eu. Ele me convidou para voltarmos juntos no mesmo taxi, e no caminho me convidou para jantarmos e discutirmos os assuntos do curso. Até aí eu achava tudo normal. Fomos jantar no restaurante do hotel, onde falamos assuntos do curso, enquanto jantávamos, tomando uma garrafa de vinho. Após a sobremesa e o cafezinho, ele perguntou se eu não queria ir dançar. Agradeci e falei que ficaria para outro dia e que amanhã precisava acordar cedo.

Ele falou que lá no subsolo, tinha um piano bar para quem quisesse dançar. Relutante, mas diante do charme e da insistência dele eu concordei, afinal nada tinha a fazer, a não ser ficar no apartamento vendo TV, sem dizer que o convite vinha de um cavalheiro lindo. O local era bem agradável, meia luz, música romantica, gostosa para dançar, coisa que eu adorava, mas meu marido não apreciava dança. Fazia tanto tempo que eu não dançava.

Começamos a dançar uma música lenta. Logo ele foi me apertou bem junto a ele. Pensei em me afastar, mas deixei, afinal era uma musica romântica para se dançar assim. Dançávamos bem colados. A mão dele passou das minhas costas e foi até minha cintura onde inicia a elevação das nádegas. Senti um arrepio, afinal desde casada, nunca fiquei nessa situação com um homem diferente do meu marido. A outra mão dele que segurava minha mão esquerda, ele trazia prensada entre nossos corpos, e a costa da mão dele ficava encostada no meu seio o que não posso negar, me dava uma excitação natural.

Ele passou a me elogiar, dizendo que eu era linda, com corpo de fazer inveja às modelos, que meu marido era um homem de sorte, que eu dançava como uma bailarina. Fiquei vermelha de vergonha, sem saber o que dizer, afinal, no interior, jamais um homem vem falando essas coisas a uma senhora casada.

Ele me apertou mais contra si pressionando meus seios contra seu peito e pude sentir o pênis dele, duro, encostado em mim. Aquela situação era nova pra mim, entrei em pânico, afinal era a primeira vez que acontecia uma coisa dessas. Vi que aquilo estava ficando perigoso e disse que iria me retirar ao meu apartamento. Soltei-me dele despedi e tomei o elevador, tremendo, ofegante, nervosa, com as pernas bambas.

No apartamento, abri o barzinho e tomei uma água mineral gelada para me acalmar, depois, enquanto tirava a roupa fiquei pensando no acontecido, ainda um pouco trêmula e ofegante. Vesti minha camisola,deitei e não consegui dormir pensando em tudo que aconteceu.

Estava confusa, por um lado meu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, por outro lado, havia uma sensação desconhecida, que me deixava em dúvida, que me excitava claro, pensando se deveria aproveitar essa oportunidade única de conhecer outro homem ou continuar na minha rotina e não trair meu marido. Não podia negar que a vontade de conhecer outro homem me deixava excitada, mas me envergonhava de mim mesma por ter esse pensamento.

Estava com uma boa oportunidade, única talvez na vida, ali mesmo, no mesmo hotel, sem nenhum conhecido, um segredo que seria só nosso, soube que também era casado e por isso jamais contaria a alguém. Acabei dormindo só de madrugada. Na manhã seguinte acordei com a cabeça pesada, mas o dia transcorreu tudo normal no curso, eu e ele resolvendo juntos os problemas propostos pelo professor. Houve trabalho em que eu e o novo amigo ficamos trabalhando juntos por longo tempo, a companhia dele era muito divertida e agradável. Ao final do dia ele me ofereceu carona de taxi para voltarmos ao hotel. Quando chegamos ao hotel, me convidou para jantarmos dali a uma hora para rever o material do curso (pelo menos, com a desculpa de recordar matérias do curso, minha consciência não doeu ao aceitar).

Aceitei e fui para meu apartamento, de onde liguei para meu marido, depois tomei um banho, coloquei um vestido leve que realçava minha cintura fina, revelando minhas costas alvas e um discreto decote deixava entrever o colo dos seios e o sulco entre eles, me vi no espelho. A princípio, me veio uma sensação de culpa, pensei em colocar uma roupa mais conservadora de trabalho, mas algo na minha cabeça mandava continuar assim e decidi continuar na minha loucura afinal era uma roupa nada escandalosa. No restaurante, ele novamente me elogiou. Qual mulher não adora ouvir elogios, ainda mais vindas da boca de um homem tão lindo e charmoso. Continuou dizendo que meu marido era um homem de sorte, por ter uma esposa linda, inteligente, com corpinho de adolescente, e disse algo que me deixou ruborizada, pois afirmou que eu era muito tesuda e gostosa. Jamais alguém disse uma coisa assim, desde que me casei, afinal moro numa cidade do interior. Para evitar que ele começasse a ter idéias, já disse-lhe que me casei virgem e que nunca trai meu marido até então.

Após muito conversarmos bebendo, fomos jantar. Terminado o jantar, novamente fomos dançar.

Desta vez ficamos dançando e pouco a pouco nos encostando cada vez mais e novamente senti o pênis rígido dele encostado em mim. Aquilo me deixou excitada claro mas também com medo, mas o tesão falou mais alto e permaneci dançando, sentindo aquela coisa dura roçando meu abdomem. A mão dele que estava em meus ombros, começaram a me acariciar as costas e, sua cabeça foi se aproximando do meu ombro, cada vez mais, sua boca veio junto ao meu ouvido, enquanto dançávamos coladinhos, a cabeça dele nos meus ombros, a boca dele junto ao meu ouvido. Ele começou a murmurar palavras de carinho, de elogios, aquilo foi baixando minha guarda. Começou a dar beijinhos na orelha me deixando arrepiada, depois no rosto, até que nossos lábios foram se encontrando. Ele passou a me dar selinhos nos lábios, eu sem resistir deixava que ele continuasse. Ele viu que estava vencendo a batalha, até que seus lábios colaram aos meus e senti a língua dele invadindo meus lábios, querendo penetrar minha boca e, inacreditavelmente, ao invés de me ofender, entreabri meus lábios como um convite à sua língua. Foi o bastante para sentir a língua dele começando a penetrar boca adentro, eu recebi aquela língua quente que tocou minha língua e ainda retribui, colocando agora, minha língua entre seus lábios, que ele imediatamente prendeu com seus lábios e nossas línguas começaram a travar uma batalha. Eu fiquei com as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia mas incoscientemente, fui abracando-o mais forte, senti a dureza do pênis dele encostando ainda mais na minha região do púbis, ele também me abraçou mais forte. Por sorte a tênue luz ambiente não deixava ninguém perceber nada, todos casais estava dançando bem coladinhos e trocando beijos apaixonados, ninguém prestando atenção ao que outro casal fazia.

Naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de onde não dava mais para voltar. Trocamos olhar cúmplice, nos beijamos e sem palavras nenhuma, ele me pegou pelos braços fomos saindo da pista de dança, e nos dirigimos ao elevador, subimos para o meu apartamento, como se fosse um casal voltando do jantar. Eu mesma me surpreendia pela minha atitude dócil, sem protestar, sem dispensá-lo. Ao entrar no meu apartamento e fechar a porta, com ele me seguindo, enquanto eu passava o trinco na porta, ele me abraçou por trás fazendo sentir seu pênis em minhas nádegas, depois, me virou de frente, me encarou, ai meu Deus, eu vendo aquele rosto lindo, másculo tão próximo naquela penumbra, aquela voz máscula murmurando palavras de amor..., ficamos olhando olhos nos olhos enquanto nossos rostos iam se aproximando, começamos a nos beijar, beijo lascivo, língua com língua.

Enquanto me beijava, ele foi me acariciando por cima da roupa, até que começou a descer o ziper do vestido nas minhas costas, abaixou as alças pelos meus braços e deixando a parte superior do vestido caido até a cintura. Ficamos abraçados e beijando, eu com a parte de cima do vestido na cintura e soutien que deixava ver o colo dos seios, enquanto ele discretamente ia tirando sua camisa e ficando só com a calça. Tiramos nossos sapatos enquanto nossas línguas travavam uma batalha, enquanto me beijava, ele com as mãos na minha costa, desabotoou meu soutien soltando as alças dos ombros, eu ajudava encolhendo os braços, ele foi tirando pelos meus braços até que abaixou as taças deixando meus seios livres, e colocar o soutien sobre a cadeira enquanto vinha beijando meu pescoço suas mãos seguravam e apertavam meus seios, depois sua boca vinha beijando, meu colo e finalmente meus seios, enquanto seus lábios prendiam meu mamilo, a mão segurava em cheio o outro seio. Depois foi a vez dele abrir o ziper lateral na altura da cintura, do meu vestido, vestido que tinha ganho de presente do meu marido.

Me virei de lado para facilitar a ele ver o ziper lateral do vestido, logo ele abria o fecho. Era uma situação inusitada para mim, pois nem meu marido fazia isso, de abrir o meu vestido. Não acreditava que eu me virei para oferecer ao um homem estranho abrir o ziper que era a última defesa do meu corpo, e ainda mais dentro de um quarto de hotel, onde uma convidativa cama ficava a nossa frente. Ele tirou meu vestido e sua calça. Me deixou só de calcinha cavada, que deixava minhas nádegas de fora e ele de cueca. Era a primeira vez que outro homem que não o meu marido, tirava meu vestido, desabotoava meu soutien, e me via apenas com uma minúscula calcinha.

E agora, eu em pé só de calcinha, com os seios a mostra com mamilos rígidos roçando um peito peludo, abraçando um homem só de cuecas, e nós dois num quarto de hotel, sem nenhuma testemunha e com uma convidativa cama ao lado e uma penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda.

Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, ele me pegou em seu colo e me levou em seus braços para a cama, onde me deitou carinhosamente e veio ao meu lado só de cueca e passou a me beijar, aquele beijo lascivo, gostoso, língua com língua, meus seios comprimido pelo seu tórax peludo. Seu pênis estava tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido. Ele ficou por cima, eu sentindo a pressão do torax peludo sobre meus seios, abri minhas pernas, ele entrou entre elas e senti o pênis dele forçando encostando na região vaginal, enquanto ele me beijava, depois passou a beijar meu pescoço, meu colo enquanto suas mãos massageavam meus seios, ele continuava lambendo meu pescoço, meus seios, a barriga e desceu pelas coxas e pernas. Veio subindo beijando tudo, até lamber-me os seios novamente. Ele os segurou e apertou com as mãos enquanto chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo: "que peito lindo, gostoso de chupar, macio". Minha respiração se acelerou, não consegui me conter a passei a gemer com as carícias que ele fazia.

Ele começou a tirar minha calcinha e para minha surpresa, eu não fiz nenhum gesto para impedi-lo, pelo contrário era como se aquilo fosse a coisa mais natural , seus dedos seguraram as laterais da minha calcinha e começaram a puxar para baixo, primeiro descobrindo os pêlos, depois os quadris que levantei ajudando. Nem acreditei, eu uma esposa dedicada e fiel, levantando os quadris para facilitar que um homem tirasse minha calcinha, e isso eu deitada numa cama, e um homem só de cuecas. A seguir minha calcinha passou pelas nádegas, até que ele tirou pelas pernas me deixando toda nua.

Eu a esposa fiel, deitada toda nua e nem senti vergonha com ele olhando e admirando meus seios, minha barriguinha, os pêlos vaginais, minhas coxas, pernas. Ele começou beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra, com todo carinho, começou a lamber as laterais de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo eu gemer e estremecer, até que em certo momento abriu minhas pernas, arregaçando minha nádegas, falou “amor, que bucetinha linda amor, deixa eu chupar essa buceta gostosa”, mais que depressa respondi dizendo, "me chupa toda por favor, chupa minha bucetinha" ele colou sua boca para me chupar, senti aquela boca quente em contato com minha vagina, ele começou lambendo, senti a língua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orifício vaginal com sua língua. Era uma sensação estranha, tesão e medo, eu não parava de tremer e gemer. Nem meu marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca me senti tão a vontade com meu marido como estava sentindo naquela hora, eu com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça mo meio das coxas, chupando toda minha vagina.

Um outro homem chupando aquela vagina que era só do meu marido. Uma onda de choque percorria meu corpo, não agüentei muito e disse que ia gozar. Ele dizia “goza amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel, vou chupar todo mel da sua buceta, goza amor”. Ele chupou com mais força e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo, meus quadris pulando sem controle, enquanto ele segurava firme minhas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da minha vagina.

Gozei muito gostoso na boca de outro homem pela primeira vez. Nem com meu marido gozei tão violento e gostoso assim, aliás, meu marido nunca me fez gozar na boca dele. Eu fiquei tremendo, com a respiração ofegante.

Ele continuou chupando minha vagina que jorrava líquido do amor. Aquilo me acendeu novamente. Eu não agüentei mais, e pedi que ele me possuísse, nem acreditei que eu uma mulher casada, estava pedindo a um homem para me possuir, mas não estava agüentando mais não agüentava mais de tesão. Então, só aí ele tirou sua cueca libertando um pênis enorme, senti um estremecimento ao ver aquilo, ele segurou minhas pernas, abriu minhas coxas e se posicionou sobre mim e vagarosamente encostou seu pênis na entrada vaginal e foi pressionando, até que seu pênis começou a penetrar em minha vagina. Ele dizia, "amor, está sentindo meu pau entrando na sua buceta? Abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco". A minha tesão era muito grande, ao sentir seu pênis me penetrando firme, me abrindo, nem pensei em meu marido, nem na traição que estava cometendo ao receber uma pênis estranho em minha vagina, a vagina que pertencia somente ao meu marido até aquela data.

Eu estava sendo possuida por outro homem pela primeira vez na minha vida, sentindo um pênis dentro da minha bucetinha que só meu marido conhecia. E tudo isso sem camisinha, minha vagina sentindo o contato direto do penis. Ele meteu até o fundo e começou a mexer, eu sentia o saco dele batendo em minhas nádegas. Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tesão, eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tesão também, pois gozou logo. Fiquei um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais acabando com meu tesão. Ele deitou do meu lado e eu não sabia o que fazer; afinal eu era uma iniciante, nunca me aconteceu uma coisa assim.

Fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito. Virei para ele, passei a mão pelo peito cabeludo e desci até o pênis. Estava semi mole. Agarrei, apertei, mexi no saco. Olhava aquele pênis que me penetrou, todo melado com meu líquido e seu esperma, aquele pênis que tinha me comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus líquidos vaginais. Ele começou a dar sinais de vida. Apertei novamente e fui com a boca em direção a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com meu marido, imagine chupar um pênis todo lambuzado. E isso por ser a primeira vez me dava mais tesão ainda, eu segurava o pênis dele, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia.

Lambi a cabeça toda melada com uma mistura de meus sucos com o esperma dele, lambi o pau ao longo de seu comprimento e só aí pude ver que aquele penis era bem maior que do meu marido, e fui até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a cabeçona na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro. Ai passei a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupei muito, como jamais tinha feito com meu marido.

Quando senti bem no ponto eu parei de chupar, fui por cima cavalgando e sentei em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada enquanto ele dizia "senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau". Devido a posição, enquanto eu tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, vi que escorreu esperma de dentro de mim molhando o pênis dele e deixei meu corpo ir caindo, foi entrando, entrando até que entrou tudo, não agüentei e passei a gemer. Passei a subir e descer como uma louca. Que delícia sentir aquele pau entrando em mim. Ele dizia "cavalga meu pau amor, cavalga, engole ele com sua bucetona". Assumi o controle. Fiquei cavalgando até que não agüentei mais de tesão, e quando senti que iria gozar, mexi forte e rápido ele não agüentou aquilo e gozou lançando jatos de esperma dentro de mim se contraindo eu falei, "já vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo" gemendo enquanto eu explodia num gozo sem igual, não conseguia me conter, eu urrava, gemia, me estremecia. Não acreditava, eu uma mulher casada, cavalgando, gemendo, sobre um homem, até fazê-lo gozar dentro de mim, não dava mesmo para acreditar.

Ai fui eu quem caiu de lado exausta de cansaço, estava exausta, mas levantei e fui tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da buceta para minhas coxas. Ao voltar, ele estava deitado na cama, eu pedi que ele fosse para o apartamento dele, pois me veio um resquício de culpa e vergonha.

Ao ficar só na cama, me veio uma pequena sensação de culpa ao sentir o esperma dele ainda escorrendo da minha vagina, mas a sensação de satisfação era maior. Na manhã seguinte, ao ver a mancha no lençol, eu estava com um duplo sentimento. Saciada e com culpa. Evitei falar muito com ele durante o dia. Mas ao final voltamos juntos para o hotel. Cada um disfarçando, mas estavamos com muito tesão. Na volta do curso, paramos no restaurante para jantar um prato leve, depois, no elevador eu disse a ele que iria tomar um banho e que se ele quisesse poderia vir ao meu apartamento, dentro de meia hora.

Assim que tomei meu banho e já fiquei só enrolada no roupão, não vi motivo para me vestir, afinal ele já conhecia meu corpo todo. Liguei ao meu marido, para evitar que ele ligasse em momento indevido, ao ouvir a voz dele, quase desisto de receber meu novo amigo, depois de falar com ele, antes que pudesse pensar em desistir ouvi batidas na porta. Era ele, e assim que entrou, me tomou pelos braços como se fosse a coisa mais natural, com isso perdi toda vontade de parar com aquela loucura.

Ele tirou meu roupão e se despiu jogando as peças da sua roupa no chão, foi bem diferente da noite anterior, era como se cada um quisesse aproveitar cada momento cada minuto e por isso nos despimos logo. Ficamos em pé, pelados, fomos nos aproximando, para minha surpresa, eu não senti nenhuma vergonha de estar toda nua, vendo meu parceiro pelado em minha frente se aproximando de mim, com o pênis duro, fomos nos aproximando até que acabamos nos abraçando. Como era gostoso, sentir a pele de outro diretamente na pele da gente. O pênis dele encostado aos meus pêlos vaginais, meus seios comprimindo seu torax. Ficamos assim, abraçados, o pênis rígido dele encostado em meu estômago, enquanto nossas línguas travavam uma batalha, até que ele me levou para a cama, e caímos na cama abraçados e beijando, até que ele foi beijando todo meu corpo dizendo "abre essa buceta amor, agora vou chupar sua buceta", se virou para chupar minha bucetinha, e passou as pernas uma em cada lado da minha cabeça dizendo "chupa meu pau amor, chupa", e vi diante de mim, um pênis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a língua dele na minha buceta, peguei aquele pênis que balançava em minha frente e comecei a beijar até que coloquei na boca e começamos um 69 maravilhoso, não podia acreditar, eu uma mulher casada deitada nua com um homem em cima de mim chupando minha vagina enquanto eu estava com metade do pênis dele enterrado em minha boca, até que cada um acabou gozando na boca do outro. Eu engoli toda esperma que jorrava daquele pênis, coisa que também eu fazia pela primeira vez. Já tinha ouvido falar em 69, mas meu marido nunca fez isso e nunca ele tinha gozado em minha boca, nem sabia qual era o gosto de esperma. Estranho o fato de uma esposa só vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem. Fizemos amor a noite toda, quando ficávamos exaustos, dormíamos abraçadinhos e ao acordar daí a algum tempo, começava de novo, até os dois gozarem de novo e dormir abraçadinhos e ele acabou dormindo, abraçado comigo até de manhã como marido e mulher e não sentia mais nenhum remorso em fazer isso.

A noite seguinte, foi outra noite de sexo intenso, já era tão natural que não foi preciso dizer nada, no elevador só dissemos até já, e logo ele bateu na minha porta. Já havia tanta intimidade entre nós que cada um falava de tudo, ele "dizia abre essa buceta deliciosa amor, que buceta apertadinha, vou comer seu cuzinho" e eu também pela primeira vez na vida dizia livremente "me come toda, mete esse pauzão na minha buceta, goza na minha boca que quero tomar toda sua porra, enche minha buceta com sua porra" palavras que jamais achei que um dia eu diria. E quando ele estava me possuindo de quatro, tirou o pênis de dentro da buceta e começou a introduzir seu pênis em meu cuzinho virgem, senti dor e tesão ao mesmo tempo, até que foi introduzindo pouco a pouco, eu gemendo de dor e tesão, acho que eu sou muito apertadinha no cú, pois ao introduzir metade, com muito sacrifício, ele gozou dentro e nessa hora ele segurou meu quadril e puxou forte, enterrando todo pênis de uma vez, provocando um grito de dor e tesão da minha garganta, me fazendo gozar também com o pênis entalado em meu cuzinho eu gritava de dor, de tesão e de gozo, depois fomos tomar um banho, eu com o cuzinho dolorido. Nós dois estávamos com muita fome de sexo.

Fizemos amor, a noite toda depois ele dormiu comigo de novo, nós dois pelados e abraçados, até de manhã e quando acordava de madrugada dava outra metidinha. Ao final passamos a semana fodendo todas as noites, já sem inibições, fizemos 69 até um gozar na boca de outro e em todas as posições, com ele por cima, eu por cima, de ladinho. Foram fodas gostosas. Todas as noites dormi com a bucetinha cheia de esperma, e de manhã sempre tinha uma mancha no lençol. Para uma iniciante até que foi demais. O melhor foi a noite de sábado para domingo, ficamos trepando a noite toda, só acordamos as 9:30h, fomos correndo tomar café antes que recolhessem. Durante o dia de domingo, só saimos na hora do almoço para que a camareira limpasse o quarto, depois ficamos trancados nós dois pelados na cama. Fizemos coisas inacreditáveis, como por exemplo, eu ligar ao meu marido estando nós dois pelados na cama, ele beijando meu corpo e me chupando enquanto eu falava com meu marido, eu dizendo que sentia a falta dele e que o amava muito e que não via a hora de voltar, eu tinha de fazer força para não gemer, pois meu chefe estava chupado minha bucetinha me dando um prazer indescritível, quando eu ia mandar um beijinho de despedida ao meu marido, ele colocou seu pênis diante do telefone, e eu beijei a cabeça do pênis sonoramente, e meu marido sem perceber nada. Se ele soubesse que aquele barulho era do meu beijo na cabeça do pênis do meu amigo, nem sei qual seria sua reação. Ele também ligou para a esposa dele, com nós dois pelados, ele dizendo que a amava, enquanto eu estava com o pênis dele dentro da boca e quando ele ia mandar o beijo de despedida, coloquei meu seio junto ao telefone, e ele deu um sonoro beijo no meu mamilo, e a esposa dele toda feliz sem nem imaginar como saiu aquele som do beijo. Retornei na outra quarta-feira a noite depois do curso.

Meu marido me esperava no portão de desembarque do aeroporto. Me abraçou, deu um beijinho que comparado com o do meu amigo, foi tão sem graça, e perguntou-me como foi o curso. Respondi que foi útil com novos conhecimentos que teria de usar agora e que seria util no meu dia a dia. Fomos para casa e a noite, apesar do meu cansaço, tive de fazer amor com ele, afinal foram mais de 1 semana sem sexo para ele, eu por meu lado, já estava muuuuuuito satisfeita, até demais, afinal fora as 2 primeiras noites, depois foram todas as noites de sexo direto.

Tive de fazer de conta que eu também sentia falta de sexo como ele, mas na verdade, eu mesma não fazia nenhuma questão de fazer amor com meu marido.

Pude sentir como é diferente fazer amor com o próprio marido. A começar pelo tamanho do pênis, que antes me parecia de bom tamanho, agora que conheci e muito bem, o do meu amigo, diante dele, o do meu marido parece tão menor.

Também o corpo do meu marido que antes eu idolatrava, se comparado com aquele corpo todo peludo do meu amigo..... só de sentir aqueles pêlos contra meus seios, minhas coxas, minhas costas, minha bundinha, já me dava tanto tesão.

Foi aquela rotina, primeiro ele colocando uma camisinha para evitar a gravidez, tive até de mergulhar o rosto no travesseiro e ficar de bruços, para ele não ver o sorriso nos meus lábios, pois era muito engraçado, depois de passar a semana toda fazendo amor sem camisinha, agora o próprio marido colocando uma camisinha!

Se ele soubesse que minha vagina já teve mais horas de contato direto de um pênis estranho, direto pele com pele sem camisinha que o pênis do marido, e que sua esposa passou todas as noites da semana, recebendo jatos de esperma direto dentro da vagina, inundando o útero, e isso várias vezes por noite, e que enquanto ela dormia ficava escorrendo esperma de outro homem, manchando o lençol, meu Deus, ele me mataria.

Já imaginou se a camareira um dia contasse ao meu marido, que todo dia de manhã, o lençol da cama de sua esposa estava melado de tanta porra que ficava escorrendo da bucetinha dela?

Meu marido, empurrou minhas coxas para os lado com suas pernas e já subiu em cima de mim, me penetrando com o pênis revestido pela camisinha até gozar na camisinha! É tão sem graça sentir o gozo com camisinha, diferente daquele jato quente que meu amigo lançava no fundo da vagina. Como é gostoso o contato de um pênis direto na vagina sem a camisinha, com a camisinha, fica tão lisinha e não vem aquele calor que queima por dentro.

Senti falta das carícias, dos beijos de língua, depois dos beijos no meu corpo todo, nos seios, coxas, vagina.

Senti falta das palavras que depois de ficar ouvindo por uma semana, se tornaram familiares para mim, como: "abre as coxas, arregaça sua buceta, quer dar seu cuzinho para mim, chupa meu pau, engole minha porra, tesuda, peituda, que bundão, que buceta gostosa, arregaça sua bucetona, engole meu pau", ou eu mesma dizendo sem nenhum constrangimento: "me chupa toda, que delícia de pauzão, goza na minha boca, chupa minha buceta, vou gozar, goza junto comigo, põe devagarzinho porque meu marido não come meu cú e não estou acostumada, goza na minha boca que vou engolir toda porra" e coisas assim que me davam tesão só de lembrar.

Aliás, eu tive de tomar muito cuidado, pois meu amigo me acostumou mal, eu já falava sem nenhum constrangimento, palavras como pau, porra, buceta, cuzinho, coisas que meu marido ficaria horrorizado se eu dissesse.

Meu marido fez tudo calado, só dava para ouvir sua respiração ofegante. Quando ele ia gozar, tive de me conter para não tirar o pênis de dentro, arrancar a camisinha e cair de boca para engolir aquela porra. Meu amigo ficava me possuindo por longo tempo, socando aquele pau enorme por vários minutos, castigando minha bucetinha, meu marido, ao contrário, depois de enfiar e tirar umas quatro vezes, já gozou. Eu que gozava várias vezes durante a noite com meu amigo, com meu marido, não cheguei a gozar nem uma vez, mas fiz de conta que gozei.

Eu tive de me policiar durante o ato, para não fazer nada do que aprendi com meu amigo, como o 69, ou eu subir nele, encaixar seu pênis em minha bucetinha e cavalgá-lo, pois se eu chupasse seu pênis depois de me possuir, aquele penis todo lambuzado de esperma pela camisinha, ele iria desconfiar.

Eu tinha até de tomar cuidado para não falar, "chupa minha buceta, me fode forte, me rasga toda, enfia todo esse pauzão na minha buceta, ou vou te chupar e quero que goze na minha boca, come meu cuzinho, goza na minha boca que vou engolir toda porra", coisas que no hotel, eram normais entre eu e meu amigo.Se eu falasse isso, meu marido teria um ataque.Amo meu marido, mas não me arrependo do que fiz, pois conheci novos limites do sexo.

Se por acaso, voce meu parceiro de curso ler este depoimento, me escreva por favor, fiquei sem contato com voce e estou com muita saudade, mande mensagem.

sexta-feira, 12 de março de 2010



O fato que passo a narrar, serve para mostrar o quanto é prazeroso dividirmos nossa esposa com outros homens. Na época era casado com uma moreninha de 24 anos, 1,65, cabelols lisos preto, cara de mestiça, bundinha redondinha e muito gostosa.

Após muita conversa com minha esposa, resolvemos responder alguns anúncios, visando encontrar uma pessoa que topasse se relacionar com um casal, após muitas cartas, escolhemos um rapaz chamado Paulo, para o qual escrevemos passando nosso telefone.

Após alguns dias de longa espera, ele ligou, papeamos e vimos que ele parecia ser legal, e era muito educado, marcamos um encontro em casa para uma sexta feira.

No dia combinado, deixamos as crianças na casa da avó, e ficamos anciosos aguardando sua chegada. Eram umas oito da noite quando ele chegou, nos cumprimentamos, e ficamos conversando sobre diversos assuntos, até que chegou no assunto sexo, conforme o papo transcorria e ele falava de alguns relacionamentos que ele manteve com outros casais, passou a elogiar minha esposa, dizendo que havia gostado muito da foto que enviamos, na qual ela se encontrava de fio dental com a bundinha virada para cima; falei que a foto deixava muito a desejar, e que ao vivo ela era bem melhor, aproveitando a deixa pedi que ela ficasse em pé e me beijasse, com isso ela ficou de costas para ele, e como ela estava com um vestidinho leve e rodado, comecei a alisar sua bundinha e com isso seu vestido subia um pouco, mas tornava a descer, ele dando um suspiro de admiração disse que realmente era muito melhor ao vivo, e aproveitando que ela estava de costas para ele começou a levantar seu vestido, e alisar sua bundinha, o que descobri porque quando eu passava a mão em minha esposa senti outra mão tocar a minha, na hora pintou um pouco de cíume, mas o tesão falou mais alto e deixei para ver o que ia rolar. Foi quando ela me soltou e se virando abraçou o Paulo, passando a beija-lo descaradamente na minha frente; aproveitando que estavam em pé, ele soltou as alças de seu vestido, e ele escorregou para o chão, deixando-a com um espartilho preto, e uma tanguinha tambem preta, toda enfiada na bundinha, foi quando vi que enquanto ele a beijava, acariciava sua bundinha e afastando sua tanguinha passou a tatear seu cuzinho.

Foi quando ela olhando para mim, se ajoelhou e abriu a calça dele, descendo-a e arrastando junto sua cueca, expondo um belo cacete já completamente duro, mostrando que realmente escolhemos bem, porque ele era muito bem dotado, ela sorrindo e olhando para mim, passou a mamar gulosamente a vara que se apresentava a sua frente, ela mamava e parando falava para mim: _ Veja que pau bonito, grande e macio que estou chupando, não parece nem um pouco com essa mixaria que você tem no meio das pernas, isso sim é que é cacete. E voltava a chupar com gula. Não se aguentando mais foram para o quarto, quando ele tirou o resto de suas roupas, e deixando ela peladinha, passou a chupar sua bucetinha e a enfiar um dedo em seu cuzinho, arrancando dela gemidos de puro prazer. Ela não se aguentando mais, virou o corpo e montou sobre ele, fazendo sua bucetinha engolir toda aquela vara. Após ela ter gozado, ele colocou-a de 4 e passou a socar vigorosamente sua bucetinha por traz, que gemia e falava: _ Devagar seu pau é muito grande, mas mete gostoso, não para, me enche de porra para apagar o fogo que me queima. E eu extasiado vendo aquele entra e sai, passei a mamar seus peitinhos que balançavam ao sabor das estocadas, quando ela gemendo falou: _ Ai que pau gostoso, vou morrer de tanto gozar, que delícia; vai meu corninho deita em baixo e chupa meu grelo, quero gozar com um pau na buceta e uma lingua no grelo. Fiz sua vontade,só que quando entrei em baixo e passei a chupar seu grelo, o saco do Paulo passou a se esfregar em meu nariz, no ínicio achei estranho, mas passei a gostar, e comecei a chupar o grelo dela e a lamber o saco dele, e quando ele tirava um pouco acabava lambendo também seu pau. Ela muito louca com tudo isso falou: _ Tira, mete no meu cú, me arromba com seu pau. Quando ele tirou passei a salivar o cuzinho dela, enquanto ele aguardava eu preparar o caminho para ele, ai ele meteu o cacete em minha boca, mandando eu molhar bem para ele poder meter, e após deixa-lo bem molhado, dirigi com a boca seu cacete até a porta do cuzinho dela, ai tive a mais bela visão de minha vida, que era ver bem de perto um cuzinho sendo arrombado, e pude ver aquele tora ir abrindo as pregas daquele cuzinho, só não entendendo como um cuzinho pode se abrir tanto, continuei a chupar o grelo dela, enfiava a lingua na buceta e podia sentir o gosto do pau que ela tinha acabado de agasalhar, o saco e o que sobrava do pau dele. Quando ele ia gozar sacou seu pau do cuzinho e gozou sobre sua bundinha lavando-a toda com sua porra, a qual escorreu e acabou lavando também meu rosto que estava embaixo. Ele foi tomar uma ducha e quando voltou, ela passou a chupar o pau dele novamente, e pegando minha cabeça forçou-me a beij-la com o pau dele no meio,e depois ela chupava um pouco tirava e fazia eu tambem chupar, ai começamos a disputar a posse do seu cacete, deixando-o completamente louco por saber que havia duas bocas brigando por ele, sendo uma de uma mulher casada e com o marido do lado, e a outra a boca do maridinho corno na frente da esposa, tudo ao mesmo tempo ele estava me corneando e me tornando um viadinho. Logo após ele montou sobre ela e meteu furiosamente, até faze-la gozar novamente. Com isso aprendi que continuo muito macho, porque tem de ser muito macho para ver a esposa ser muito bem fudida em nossa frente, e ainda ajudar ela a chupar a pica do macho, mas me tornei muito mais feliz em saber que outros homens desejam minha esposa, e saber que sou casado com uma mulher muito gostosa que sabe dar prazer a outros homens.